Um alemão, um italiano e um japonês foram capturados por índios
> >antropófagos. O cacique resolveu dar uma chance para eles
> escaparem:
> >- Tira pinto para fora. Se os três medir trinta centímetros,
> índio dáliberdade!
> >O alemão tirou o dele: doze centímetros.
> >O italiano: treze centímetros.
> >E o japonês: cinco centímetros.
> >Total: trinta centímetros certinho.
> >Os três são soltos e o japonês se vangloria:
> >- Se zaponeis non tá com teson, molia todo mundo, né???!!!
NOVA YORK - Uma paródia hip-hop do jogo ''Monopólio'', ou "Banco Imobiliário'', vem fazendo um bom barulho nos Estados Unidos, mas a criadora do clássico, a Hasbro Inc., quer impedir a proliferação do "Ghettopoly'' (que no Brasil poderia virar "Banco do Gueto'').
Revoltados com o jogo onde os participantes compram ''propriedades roubadas'' e constróem "bocas de crack'', a Hasbro entrou com um processo na terça-feira contra a paródia, alegando violação de patente e de direitos autorais.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 11:00 AM
quarta-feira, outubro 22, 2003
Segundo Vinicius de Moraes:
GÊMEOS (de 21 de maio a 20 de junho)
A mulher de gêmeos
Não sabe o que quer
Mas tirante isso
É uma boa mulher.
A mulher de gêmeos
Não sabe o que diz
Mas tirante isso
Faz o homem feliz.
A mulher de gêmeos
Não sabe o que faz
Mas por isso mesmo
É boa demais...
Os convidados de um casamento no centro da Sérvia aparentemente derrubaram uma pequena aeronave sem querer.
Eles estavam celebrando um matrimônio de forma tradicional no país: atirando para o alto.
Um pequeno avião de dois lugares estava passando no exato momento sobre o local.
Uma testemunha disse a repórteres que o avião foi atingido na asa esquerda.
Campanhas públicas
A testemunha viu chamas saindo de dentro da aeronave que, momentos depois, bateu contra fios de alta tensão.
Os dois homens a bordo teriam ficado seriamente feridos.
Atirar para o alto é uma forma comum de celebrar casamentos aqui.
O governo já organizou várias campanhas públicas alertando para os óbvios perigos dessa prática.
Mesmo assim, ainda é comum as pessoas ficarem feridas e até morrerem após vitórias esportivas e festas de final de ano por causa da comemorações com armas de fogo.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:48 PM
Bellatrix (05:18 PM) :
JULLI!
cola isso pra kamille e manda ela postar no orlando orfei!
A velha máxima do comercial é verdadeira: o mundo trata melhor quem se veste "bem" --ou é famoso. Pelo menos, o mundinho dos endinheirados paulistanos, como comprovou a repórter Cleo Guimarães, que visitou lojas e restaurantes em duas ocasiões. A primeira, vestida de maneira simples: calça jeans, camiseta e tênis. A segunda, mais bem arrumada, com roupas de grife ou acompanhada de uma celebridade.
Má notícia: foi ignorada ou maltratada pelos atendentes da Daslu e da Reinaldo Lourenço da primeira vez e bem atendida depois. No restaurante O Leopolldo, foi barrada na visita inicial --o motivo seria o tênis. Na noite seguinte, voltou com a apresentadora de TV Astrid Fontenelle, ambas de tênis; não só entraram como foram bem recebidas. Boa notícia: em quase uma dezena de outras lojas, nomes como Cartier, Triton e Tiffany's, seus trajes não foram levados em conta.
Na última terça, a repórter vestiu sua calça jeans C&A, uma camiseta com a estampa da personagem de HQ Mafalda e um tênis All Star. Partiu para visitar as lojas e restaurantes mais sofisticados de São Paulo, para ver como seria tratada. O seu relato:
N'O Leopolldo
Chego ao novo restaurante O Leopolldo, em frente ao shopping Iguatemi, por volta das 22h, acompanhada. É um dos mais caros da cidade, R$ 300 por refeição a dois. À porta, o segurança --que havia acabado de dar "boa noite" a uma cliente-- fica com uma das mãos na maçaneta e outra na chave. "Querem falar com quem?"
Respondo que queremos mesa para dois. "Não sei se será possível", diz. Entra no restaurante e nos deixa de fora. Logo aparece na porta a hostess Jana. Bota a cabeça para fora e pergunta: "Pois não?". Repito o pedido. Ela nos mede: "Olha, vocês não vão poder entrar". Por quê? "Normas da casa. É proibido entrar de tênis", explica.
Na noite seguinte, volto ao restaurante. O par de tênis continua em meus pés. Assim como no de minha convidada, a apresentadora de TV Astrid Fontenelle. Nem bem descemos de seu Pajero, Marcos, o mesmo segurança que havia me barrado antes, nos abre a porta sorrindo e dizendo: "Boa noite".
Lá dentro, Jana não está, mas Andreza nos recebe com sorrisos. Sentamo-nos no bar, a funcionária Teresa vem fazer as honras da casa. "Que bom que vocês estão aqui!", ela diz. Em questão de minutos estamos sentadas e sendo atendidas por um batalhão de garçons.
Um dos proprietários, o decorador Jorge Elias, passa à mesa para cumprimentar Astrid. Dá uma risadinha para mim: "Prazer". Antes de irmos embora, Teresa nos convida a conhecer a outra parte do restaurante. Mostra cada detalhe e diz: "Voltem sempre, venham mais!".
Na Daslu
Assim que chego à Daslu Mulher, uma das lojas mais sofisticadas do Brasil, na Vila Nova Conceição, dou de cara com duas copeiras. Fico por ali um tempinho, esperando alguma dasluzete, como são chamadas as vendedoras. Nada.
Vou à seção de roupas importadas. Atrás de mim, ouço as vendedoras oferecendo "uma ajudinha" às outras clientes, apresentando-se, dizendo "é só me chamar...". Continuo sendo ignorada. O café e a água oferecidos às portadoras de bolsas Gucci e Fendi não são oferecidos para mim, sem bolsa.
Depois de uns 20 minutos, resolvo pedir ajuda de novo. Paro numa arara de calças de sarja da própria Daslu. Preço: R$ 248. Pergunto a uma vendedora se havia outras cores do mesmo modelo. Ela responde que sim --mas sem olhar para mim.
Pergunto seu nome. "Helena", ela fala baixinho. Peço que me traga uma calça. "OK", responde, sem nem perguntar o tamanho. Mais uns 20 minutos. Cobro Helena. "Estou superocupada atendendo outra pessoa, não vou poder lhe dar atenção."
Passa uma morena com quem eu já tinha esbarrado várias vezes na loja --e em nenhuma delas havia me oferecido ajuda. Falo que gostaria de ver a calça. Experimento, digo que ficou apertada e agradeço. Pergunto seu nome. "Ana Lu", responde, já se virando para outra cliente: "Oi, você quer uma ajudinha?".
Volto à Daslu no dia seguinte, no mesmo horário, desta vez de calça preta, um corpete também preto, com botas, tudo de grifes importadas. Entro. Assim que paro para olhar uns mantôs, uma vendedora se materializa à minha frente, sorriso nos lábios: "Oi, você quer uma ajudinha?".
É Suzana, que me mostra modelos Gucci, Prada, Ferragamo e Miu Miu. "Este é maravilhoso, não?", pergunta, oferecendo um Dolce & Gabbana de R$ 7.000. "Dolce é Dolce, né?"
Peço para ir ao toalete, ela me mostra onde é, me dá uma chave e diz para eu trancar a porta, "para ficar mais à vontade". Pergunto até que horas trabalha. "Estou aqui até as três", ela responde, já emendando: "Se voltar, me procure; Suzana".
Na Reinaldo
Um rapaz que me olha de cima a baixo fuma encostado em um carro, em frente à loja de Reinaldo Lourenço, na Bela Cintra. Entro. Ele continua lá. A loja está vazia. Fico 20 minutos vendo roupas, tusso para ver se alguma vendedora ouve. Não.
Uma loira sai do canto dos provadores, olha e volta. Peço ajuda a uma costureira, que vai ao canto e fala algo. A loira e uma amiga saem e vêm em minha direção. Peço ajuda. Elas se entreolham e sussurram. Disputam quem não me atenderia. "É sua vez", termina a amiga.
Cabe a Carol, a loira, a tarefa. Coloco a mão em um dos vestidos expostos. Sem que eu pergunte, ela me avisa: "Aí tem as roupas da promoção, com 70% de desconto, se o pagamento for à vista". O rapaz que fumava na porta me observa encostado no balcão. Ele também é vendedor.
Volto no dia seguinte com a mesma roupa que fui à Daslu. Como da outra vez, nenhum cliente na loja. Nem bem entro, e Ana Cristina, uma simpática vendedora, aparece e pergunta se quero ajuda. Digo que estou só olhando e ela responde, solícita: "Nesta arara estão as peças da coleção nova".
Reclamo do calor, ela se dirige imediatamente ao canto onde as duas vendedoras conversavam ontem e pede a um vendedor que aumente o ar. É o mesmo que fumava na rua no dia anterior. Hoje sorri, simpático.
Sérgio Dávila (interino), com Cleo Guimarães e Alvaro Leme
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:54 PM
Se você morasse no extremo leste da Rússia e não pagasse suas contas de energia elétrica em dia, poderia ser aconselhado a fica de olho em seus animais de estimação.
A companhia local de eletricidade está ameaçando fazê-los reféns para pressionar os consumidores a pagarem o que devem.
Algumas empresas já tentaram de tudo, desde revelar os nomes dos devedores para envergonhá-los até cortar a luz de blocos inteiros de casas, mas nada funcionou.
Gerentes dizem que os russos simplesmente não tratam suas contas de água e eletricidade como prioridade.
Sem fila
Mesmo os moradores mais ricos às vezes deixam de pagar porque se sentem incomodados de entrar na fila.
Essa é exatamente a categoria que a emrpesa de energia de Vladivostok quer bater bater com mais força.
"Nós vamos tirar o que eles têm de mais querido: seus animais de estimação", disse um dos diretores da Danenergo, Nikolai Tkachev.
"E deixa o pai explicar para a filha porque seu amado bichinho foi levado."
A empresa iria, então, manter os animais em cativeiro até que os proprietários resolvessem o problema.
Se eles não o fizessem, os cães e gatos seriam enviados para o primeiro candidato. Muitos moradores estão revoltados.
"Gatos ou cachorros não são coisas. Eles são como crianças para nós", disse uma mulher russa que tem um burrinho.
"Como você pode levar uma criança da gente?"
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:03 PM