terça-feira, setembro 30, 2003

Aí, Fred, será que um dia você consegue chegar aos pés deles?

Megaorgia causa crise entre China e Japão

José Reinoso
Do El Pais

PEQUIM. As delicadas relações entre China e Japão sofreram um novo golpe com um escândalo de turismo sexual. Quase 400 japoneses e 500 prostitutas chinesas participaram por três dias de uma orgia num hotel de luxo na província de Guangdong, no sul da China, de 16 a 18 de setembro, de acordo com a imprensa local. A data coincidiu com o aniversário da invasão do norte da China pelo Japão em 18 de setembro de 1931.

A polícia fechou o hotel e deteve alguns suspeitos, mas não informou se eles incluíam turistas japoneses. O porta-voz do Ministério do Exterior da China, Kong Quan, classificou o incidente de ofensivo.

— Estrangeiros que venham à China devem cumprir a lei chinesa. Esperamos que o governo japonês melhore a educação de seu povo a esse respeito — disse o porta-voz.

O governo do Japão disse que ainda estava tentando confirmar os detalhes, mas advertiu os japoneses a obedecerem as leis dos países que visitam.

O caso provocou a fúria de milhares de chineses que inundaram sites com críticas. “Não se pode tomar apenas como um assunto de prostituição. Os japoneses queriam desafiar nossa nação”, disse um internauta.

Hóspedes tinham entre 16 e 37 anos

Embora Tóquio seja o principal parceiro comercial de Pequim, muitos chineses têm um profundo ressentimento do vizinho por razões históricas, dizendo que ele não assumiu atrocidades cometidas durante a ocupação até o fim da Segunda Guerra Mundial. Os dois países só restabeleceram relações diplomáticas em 1972.

Segundo o “Diário do Povo”, o hotel usou contatos no Japão para atrair turistas sexuais. Os japoneses, com idades de 16 a 37 anos, voaram até a cidade de Zhuhai com um único objetivo. Na noite do dia 16, 500 prostitutas os esperavam no Zhuhai International Conference Center Hotel, um hotel cinco estrelas.

Testemunhas contaram que na primeira noite a recepção ficou repleta de clientes agarrados às mulheres, que depois subiam para os quartos. Alguns mantinham as portas entreabertas, deixando ver três ou quatro jovens. “Viemos brincar com as chinesas”, disse um hóspede ao “Diário da Juventude de Pequim”. As prostitutas receberam de US$ 140 a 220 por noite.

A direção do hotel negou a participação. Respondeu que deve atender bem aos clientes e que a prostituição era comum nos hotéis do país. Mas testemunhas disseram que os seguranças revistavam as prostitutas na saída para garantir que não haviam roubado os clientes.

Zhuhai, como outras cidades ao longo da fronteira com Hong Kong e Macau, é conhecida por atrair turistas sexuais. Mas o incidente desencadeou uma grande revolta pela escala e pelo momento em que aconteceu.

O escândalo prejudicou um pouco mais as relações entre os dois países. Segundo uma pesquisa de opinião, mais de 50% dos japoneses sentem antipatia pela China, enquanto 80% dos chineses têm uma visão negativa do vizinho.
Com agências internacionais

Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 10:59 AM


Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 10:57 AM

segunda-feira, setembro 29, 2003

Meia-entrada no Tim Festival só com a carteirinha da UNE. É a volta do monopólio.
Pessoas
Reclamem no site da Alerj e no site da Tim contra o abuso da venda de meia entrada dos ingressos do Festival. Eles só aceitam a carteirinha da Une, quando a lei nos garante meia entrada com a apresentação da carteirinha da faculdade que estamos matriculados. Que absurdo é esse? Precisamos brigar pelos nossos direitos! Vamo lá, todo mundo reclamando, por favor!
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:59 AM

sábado, setembro 27, 2003

Sempre que a Ju começa a postar essas merdas isso aqui fica com cara de clipping. Hehehe...

GRATUÍTO.
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 7:20 PM

Palhaços, acompanhem-me:
- ELEFANTE, 5/10 - 00h, Estação Botafogo 1.
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 7:14 PM

sexta-feira, setembro 26, 2003

Arthur Dapieve

A dieta das moscas

Raras páginas de jornais e revistas são tão instrutivas quanto as dedicadas à Ciência. Elas nos informam de onde viemos e para onde, com toda probabilidade, iremos. Das savanas pré-históricas da África ao brejo do aquecimento global. No meio do caminho, numa semana, descobre-se que tocar saxofone pode desencadear acidentes vasculares cerebrais. Na semana seguinte, que os golfinhos são seres maquiavélicos e traiçoeiros. Todos os dias, constatamos que estamos vivos, como indivíduos e como espécie, por sorte.

Cada vez mais, os laboratórios se debruçam sobre nossa alimentação cotidiana, sempre errada, sempre errada. Não passa refeição sem que mude o cardápio cientificamente correto. Sábado passado, por exemplo, li que cientistas britânicos estudaram 7.492 moscas de fruta, comparando os efeitos de dietas de baixa caloria sobre o seu ciclo de vida. Segundo a última revista “Science”, os insetos que tiveram sua alimentação restrita viveram o dobro, ou seja, cerca de 90 dias, do que os que se fartaram de bananas ou cocôs.

(Ignoro, devo salientar, se a mosca de fruta, com esse nome limpo na praça, pratica a coprofagia. No entanto, informar-me melhor seria arriscar-me a perder a piada.)

Pesquisas anteriores já relacionaram baixas calorias com altas expectativa de vida. Entre moscas, camundongos e macacos. Nunca entre seres humanos. De acordo com Linda Partridge, da University College, de Londres, contudo, não há por que acreditar que as coisas funcionariam diferentes conosco. Faz sentido, e não apenas no universo kafkiano. Afinal, não estamos tão distantes assim, geneticamente falando, de nossos conterrâneos insetos, roedores e primatas. O homem tem pouco mais que o dobro dos genes da mosca.

O pulo-do-gato dos britânicos se dá é na descoberta de que, não importa a que altura da vida se imponha restrição calórica à mosca, os efeitos benéficos sobre sua longevidade ainda se farão sentir. Quer dizer, a mosca que sempre comeu seu cocozinho espartanamente no final das contas bateu a caçoleta com a mesma idade da mosca que fez todas as merdas — mas, prudente, no fim da vida se arrependeu e segurou a onda. A Ciência parece ter reescrito, em seus próprios termos, a fábula da cigarra e da formiga.

Gostaria de saber se esse aspecto da pesquisa também se aplicaria aos humanos. O sujeito A passa a vida ruminando alfafa, grãos, iogurte natural, coisinhas verdes. Morre, sei lá, com 80 anos. O sujeito B passa a vida traçando picanha, pizza, chope gelado, provolone à milanesa. Em tese, morreria aos 40 anos. Para chegar aos 80 anos do cultor da temperança, quando ele teria de se arrepender da esbórnia e das calorias sem comer mosca? Aos 39 anos? O fato de essa ser minha idade é mera coincidência, claro.

Falando sério. Desconfio da obsessão por uma vida saudável porque desconfio que “vida saudável” seja uma contradição em termos. Sem falar na própria caixinha de surpresas de cada código genético, há tanta hostilidade na planeta — vírus invisíveis, balas perdidas, acidentes de trânsito, atentados terroristas, catástrofes naturais — que levar uma existência comedida não garante longevidade a ninguém. As moscas dobraram seu ciclo porque viviam em circunstâncias controladas, num laboratório, sem passarinhos, lagartixas, papa-moscas, papéis pega-moscas, inseticidas ou chinelos por perto.

Preocupa-me, portanto, que “vida saudável” nem sempre seja sinônimo de “vida feliz”. De alguma forma, essa está ao nosso alcance, independentemente do inferno que são os outros, do tempo que nos seja concedido viver, por Deus e/ou nossos genes (risque de acordo com sua crença). É como escreveram os Marcelos, Yuka e Falcão, em “LadoB LadoA”: “Pois a vitória de um homem/ Às vezes se esconde num gesto forte/ Que só ele pode ver.” Quem sabe comer um filé à suíça, carne vermelha, queijo amarelo derretido, ovos com 100% de colesterol mexidos e ervilhas, fritas e arroz, no Serafim?

Tanta gente sofre por não se enquadrar no padrão vigente de saúde, historicamente associado ao de beleza, ainda mais numa cidade como o Rio, que não sei se vale a pena viver mais na permanente angústia da inadequação. A dieta é simbólica. Além das questões médicas e estéticas, há nela um forte componente religioso. Todas as grandes religiões impõem algum jejum ou interdição alimentar como forma de purificação ou respeito.

Quem se dispõe a abraçar a dieta disso, daquilo, das moscas, está também se martirizando, pelos pecados da carne, “com tanta gente aí passando fome”, como diziam nossas mães. Não acho, de modo algum, que a questão da boa alimentação deva ser deixada, como se falava antigamente sobre os direitos das mulheres, dos homossexuais ou o respeito ao meio ambiente, “para depois da revolução”, o que quer que “revolução” signifique. Só acho que a gente deveria parar e pensar em qual mundo quer viver mais.

Pode ser, porém, que eu apenas tenha pirado na batatinha, a batatinha frita.
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:17 AM

quinta-feira, setembro 25, 2003

Uma loira encontra uma amiga que não via há muito tempo.

Loira: - Menina, como vc está diferente! raspou o cabelo...tá moderna...

Amiga: - É...

Loira: - Tá mais magra...bonita...

Amiga: - É...

Loira: - Então, me conta, o que vc anda fazendo da vida?

Amiga: - Eu tô fazendo quimioterapia.

Loira: - Ah que legal! Na Puc ou na Federal?
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 12:59 PM

quarta-feira, setembro 24, 2003

Pô Rafa, até queria ir, mas... Sabe como é, né?
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 9:43 PM

sexta-feira, setembro 19, 2003

Fabiano mandou o link: para viajar.
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 2:16 PM

quinta-feira, setembro 18, 2003

Vocês são uns filhos-das-putas. 4h20, caralho, ninguém aparece mais? A poltrona está de volta à sala, assim como a luz (que prometo mantê-la controlada). Marvin Gaye no Winamp para saudar os bons e velhos tempos. De quando nós éramos.
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 11:32 PM

A Mari lembrou da gente:

E o palhaço o que é?
Filósofo analisa em livro a vida e a obra dos donos do riso

Camilo Vannuchi

Nariz vermelho, roupas largas, sapatos grandes e um eterno sorriso no rosto. Os mestres na arte de provocar gargalhadas acabam de ganhar um livro só para eles. Para escrever Palhaços (Editora Unesp), o filósofo paulista Mário Fernando Bolognesi, 47 anos, visitou 57 circos em 15 Estados brasileiros e conseguiu matar saudade do tempo em que também vivia debaixo da lona. Antes de virar doutor em filosofia, Bolognesi foi trapezista e, no início dos anos 1980, esteve à frente do Metrópole Arte Circo, uma trupe que atuou na capital paulista até ser vencida pelo Plano Funaro. “A história do circo no Brasil é a trajetória de companhias familiares, sempre sensíveis às oscilações da economia. Hoje, não vivemos o fim do circo, mas um fenômeno de anexação das companhias tradicionais por grandes empresas, como a de Beto Carreiro”, diz o autor. Da mesma forma, a atuação dos palhaços acompanha a evolução do espetáculo. “Nos circos maiores, o palhaço tem geralmente a função de tapar buracos durante a troca de cenários. Nos circos menores, às vezes a dupla de palhaços segura o espetáculo inteiro”, explica Bolognesi, que reproduziu em sua obra alguns dos principais esquetes do repertório circense.

Um dos primeiros palhaços brasileiros foi José Manoel Ferreira da Silva, o Polydoro, que viajou todo o País a partir de 1870. Desde então, proliferaram estilos de atuação e estruturas diferentes de espetáculo. “Uma das peculiaridades do palhaço brasileiro é sua atuação em circo-teatros e circo-rodeios. Em muitas cidades, artistas dividem o picadeiro com vacas e fazem estripulias sobre elas”, conta Bolognesi. O circo-rodeio retoma, de certa maneira, a origem do palhaço, personagem inspirado no bobo shakespeariano e influenciado pela comédia dell’arte italiana, que surgiu no século XVIII para subverter a apresentação dos equilibristas nos espetáculos do inglês Philip Astley, um dos fundadores do circo moderno. “Astley inventou o picadeiro e montou espetáculos de equilíbrio e malabarismo com cavalos. O palhaço surgiu para ridicularizar as atrações oficiais. Enquanto o equilibrista e o trapezista lidam com o sublime, o palhaço traz à cena o grotesco, o estúpido”, diz Bolognesi.

Hoje, a arte dos palhaços ainda contagia as novas gerações. O septagenário Picolino (Roger Avanzi), por exemplo, fundador da primeira escola de circo do País, a Piolin, ainda ensina seus segredos aos alunos do Circo-Escola Picadeiro, em São Paulo. É referência fundamental para o trabalho de grupos mais novos como o festejado Parlapatões, Patifes e Paspalhões. “Picolino é nosso grande mestre. Mas o grande barato do livro de Bolognesi é trazer à cena palhaços desconhecidos do público, que nunca estiveram na tevê nem em grandes companhias”, homenageia Hugo Possolo, integrante do Parlapatões. A mais recente estripulia do grupo foi oferecer uma apresentação ao presidente Lula. Eles querem levar o espetáculo As nuvens e/ou Um Deus chamado dinheiro ao Palácio do Planalto. “O governo ainda não se pronunciou, mas o convite não é nenhuma palhaçada”, afirma Possolo.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 12:17 AM

quarta-feira, setembro 17, 2003

A tua cara, Fernando.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 8:06 PM

Numa das cenas mais bonitas do filme francês que eu vi ontem, toca essa música. A letra é linda, mas com a melodia fica ainda melhor:

Valsinha
(Vinicius de Moraes - Chico Buarque/1970)

Um dia ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto quanto era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto, pra seu grande espanto convidou-a pra rodar

Então ela se fez bonita como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços como há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça foram para a praça e começaram a se abraçar

E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade que toda a cidade enfim se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu
Em paz
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 6:03 PM

segunda-feira, setembro 15, 2003

Um casal descobre uma revista sado-masoquista escondida no quarto do filho.

Mãe: O que fazemos ao menino?
Pai: Bater, pelo visto, não adianta!
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 2:53 PM

domingo, setembro 14, 2003

Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima
Ela procurava um príncipe
Ele procurava a próxima

Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu-lhe um ácido
E ela achou aquilo o máximo

Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos, transaram trôpegos
E ávidos gozaram rápido

Ele procurava álibis
Ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida

O medo redigiu-se ínfimo
E ele percebeu a dádiva
Declarou-se dela o súdito
Desenhou-se a história trágica

Ele enfim dormiu apático
Na noite segredosa e cálida
Ela despertou-se tímida
Feita do desejo a vítima

Fugiu dali tão rápido
Caminhando passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformado em jogo cínico

Para ele uma transa típica
O amor em seu formato mínimo
O corpo se expressando clínico
Da triste solidão a rúbrica

Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 12:01 AM

sexta-feira, setembro 12, 2003

Nota da Folha de hoje diz que Pelé volta a ser artista, e que vai gravar seu primeiro CD "de músicas no ritmo do Olodum à sertaneja".

Porque que que ele não se contenta em ser reconhecido mundialmente no futebol, não sossega a bunda em casa vendo tv e contando o dinheirinho que acumulou e fecha a boca? Ninguém merece esse homi cantando, quem ouviu as músicas promocionais que ele já gravou que sabe...
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 12:59 PM

quinta-feira, setembro 11, 2003

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada espécie. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, atazanou o vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois, o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:
– Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias. No terceiro dia eu retornarei, e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa. No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
– Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
– Vamos lá, amigão, levanta, senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar...Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
– Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
– Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa Upa Upa!!! Você venceu, campeão!!!!!
Nisso o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 10:00 PM

quarta-feira, setembro 10, 2003

Ciça (3:44 PM) :
deixa eu te contar um negocio
Ciça (3:45 PM) :
eu acho o zeca pagodinho bonito
Ciça (3:45 PM) :
pronto. eu disse.



Depois vcs dizem que a Joselita sou eu. Humpf.

Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 3:54 PM

terça-feira, setembro 09, 2003

Equivalência

1 carioca = 1 surfista
2 cariocas = 2 surfistas
3 cariocas = 1 boca de fumo
4 cariocas = um arrastão

1 gaúcho = um cabra macho, tchê !
2 gaúchos = uma briga de faca
3 gaúchos = um rodeio
4 gaúchos = uma parada gay

1 baiano = um escritor famoso
2 baianos = uma luta de capoeira
3 baianos = um grupo de axé
4 baianos = um terreiro de macumba

1 paulista = uma micro- indústria
2 paulistas = uma indústria de médio porte
3 paulistas = uma indústria de grande porte
4 paulistas = uma catástrofe ecológica

1 paraíba = um porteiro
2 paraíbas = repentistas tirando versos
3 paraíbas = um canteiro de obras
4 paraíbas = um caminhão de pau- de -arara indo para São Paulo

1 chinês = uma lavanderia
2 chineses = uma pastelaria
3 chineses = uma equipe de pingue-pongue
4 chineses = uma explosão demográfica

1 italiano = um jornaleiro
2 italianos = uma pizzaria
3 italianos = um ensaio de ópera
4 italianos = novela das oito

1 português = uma piada
2 portugueses = duas piadas
3 portugueses = três piadas
4 portugueses = quatro piadas

1 argentino = um alvo móvel
2 argentinos = dois alvos móveis
3 argentinos = melhor usar uma metralhadora
4 argentinos = por que não uma bomba atômica ?

1 bêbado = um desajustado
2 bêbados = uma despedida de solteiro
3 bêbados = uma festa de formatura
4 bêbados = uma vitória da seleção

1 estudante = o futuro da nação
2 estudantes = uma república em formação
3 estudantes = uma passeata
4 estudantes = um bando de desempregados

1 advogado = um doutor
2 advogados = um escritório
3 advogados = uma reunião
4 advogados = uma quadrilha

1 arquiteto = uma bichinha
2 arquitetos = uma bichinha e um carnavalesco
3 arquitetos = uma bichinha, um carnavalesco e um cabeleireiro
4 arquitetos = uma festa gay
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 5:26 PM

segunda-feira, setembro 08, 2003

Novidades no Saraiva.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 6:15 PM

domingo, setembro 07, 2003

06/09/2003 - 19h47m
Apartamento de Bezerra da Silva é assaltado em Copacabana

Luiz Ernesto Magalhães - O Globo

RIO - O apartamento do cantor Bezerra da Silva, na Rua Paula Freitas 50, em Copacabana, foi assaltado na manhã deste sábado. O imóvel foi arrombado por desconhecidos, que levaram R$ 2 mil e um aparelho de telefone fixo. O apartamento estava vazio na hora do assalto. Segundo a empresária Márcia Cristina Oliveira Moisés de Souza, de 30 anos, filha do cantor, o pai está em Belo Horizonte onde fará um show hoje à noite.

Márcia não mora na casa, onde vivem a mulher de Bezerra e o filho Ulysses Bezerra da Silva. Regina está em Belo Horizonte e Ulysses dormiu na casa da empregada. Márcia estranhou o fato de objetos de valor - como televisores e rádios - não terem sido levados.

Quem descobriu o arrombamento foi o porteiro do prédio, por volta das 10h, quando lavava as escadas. De acordo com a empresária, o dinheiro roubado era para pagar o dízimo à Igreja Universal do Reino de Deus.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 3:20 AM

quinta-feira, setembro 04, 2003


Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:58 AM

Kamille (01:05 AM) :
eu fiz merda, derrubei meu copo na cadeira
ainda bem que era sprite, transparente
e o pior é que qdo pus o copo eu SABIA que ia fazer merda
mas não queria manchar a mesa, hehe

-- fredleal.com (01:06 AM) :
hahahah
é foda, orlando orfei na veia
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 1:58 AM

Muito bom esse site. Dica do .

***
Aí, Fernando, tu, que não tá fazendo nada, podia ajeitar os comentários do Orlando, hein?
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 1:35 AM

quarta-feira, setembro 03, 2003

Palhaça desde sempre, ora vejam só.
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 1:47 AM

segunda-feira, setembro 01, 2003

Do blog do Fred:

// 28.8.03
Se eu ouvir mais alguém falar em flashmob perto de mim, vai tomar uma porrada pra largar de ser modinha.
\\


Kamille (assinando embaixo)
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 2:50 AM

Filosofia da madrugada

Versos clássicos do Afghan Whigs:

"you can fuck my body, baby
but pleeze, don't fuck my mind"

("Neglekted", do disco 1965)
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 2:48 AM

O homem é TUDO.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 12:36 AM

 

 

 


 

 

10/01/2002 - 11/01/2002   11/01/2002 - 12/01/2002   12/01/2002 - 01/01/2003   01/01/2003 - 02/01/2003   02/01/2003 - 03/01/2003   03/01/2003 - 04/01/2003   04/01/2003 - 05/01/2003   05/01/2003 - 06/01/2003   06/01/2003 - 07/01/2003   07/01/2003 - 08/01/2003   08/01/2003 - 09/01/2003   09/01/2003 - 10/01/2003   10/01/2003 - 11/01/2003   11/01/2003 - 12/01/2003   12/01/2003 - 01/01/2004   01/01/2004 - 02/01/2004   02/01/2004 - 03/01/2004   03/01/2004 - 04/01/2004   04/01/2004 - 05/01/2004   05/01/2004 - 06/01/2004   06/01/2004 - 07/01/2004   07/01/2004 - 08/01/2004   08/01/2004 - 09/01/2004   09/01/2004 - 10/01/2004   10/01/2004 - 11/01/2004   11/01/2004 - 12/01/2004   02/01/2005 - 03/01/2005   03/01/2005 - 04/01/2005   05/01/2005 - 06/01/2005