terça-feira, abril 29, 2003

Essa notícia está no Yahoo e em outros sites de notícias norte
americanos (http://tv.yahoo.com/news/wwn/20030319/104808600007.html)

NOVA YORK - Investigadores federais prenderam um enigmático aplicador de Wall Street acusado de ter acesso a informações internas e privilegiadas. E, incrivelmente, ele alega ser um viajante do tempo do ano 2256!
Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44 anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro. "Não acreditamos na história desse cara - ou ele é um lunático ou um mentiroso patológico", disse um membro da Comissão. "Mas o fato é que, com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares.
Toda transação que ele fez deu lucros, em área inesperada dos negócios, o que não pode ser simplesmente sorte". Ele só pode ter conseguido através de informações internas ilegais. Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha Riker até concordar em divulgar suas fontes".
Quando investigadores pressionaram Carlssin durante o interrogatório, foram surpreendidos por uma confissão que durou quatro horas. Carlssin declarou que viajou de volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimento dessa era lhe permitiu acumular a fortuna que obteve. "Era tentador demais para resistir", teria dito Carlssin durante a confissão, que foi gravada em videoteipe. Para provar que estava falando a verdade, Carlssin se oferecer para falar sobre "fatos históricos" como a cura da AIDS e o real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele quer é que permitam que volte ao futuro em sua "nave temporal". Mas ele se recusa a revelar a localização da máquina ou falar como ela funciona, supostamente com medo de que a tecnologia "caia em mãos erradas".
O mais intrigante é que os agentes ainda não encontraram nenhum registro existente sobre qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002.
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:00 PM

FESTA DE LANÇAMENTO DA REVISTA BALA
Para comemorar este lançamento, os editores Fred Leal, Ciça Giannetti, JP Cuenca e Kamille Viola se reúnem na SPIN dia 30/4 (véspera de feriado) para botar um som e receber os amigos para um bate-papo. Entre estes amigos estarão a dupla gaúcha de drum ’n’ bass Organizers, formada por Cardoso & Nes, que farão um esperadíssimo set. Desde novembro do ano passado, quando estiveram aqui na cidade para sua primeira tour carioca, os meninos do Sul conquistaram uma legião de fãs em busca dos breakbeats sulinos, feitos pelos próprios em um estúdio caseiro. Completando a escalação de DJs, Joca San e Fábio Maia mandam beats improváveis para fechar a loucura que vai ser esta festa!

Quarta, 30/04 (véspera de feriado), a partir das 22h.
Na Spin (R. Teixeira de Melo, 21, perto da Praça General Osório, em Ipanema)
R$ 15 (sendo 10 de consumação)
DJs: JP Cuenca + Kamille Viola + Fred Leal + Ciça Giannetti (rock)
Recebem especialmente de Porto Alegre:
ORGANIZERS (drum ’n’ bass)
After-hours: beats improváveis com Joca San e Fábio Maia
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 9:58 PM

domingo, abril 27, 2003



Mais meninas superpoderosas góticas aqui.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 1:20 PM

sexta-feira, abril 25, 2003



Festa de Lançamento da Revista Bala dia 30/04 (véspera de feriado)
Na Spin
Rua Teixeira de Melo, 21 (pertinho da Praça General Osório) - Ipanema
A partir das 22h
R$ 15 (sendo 10 de consumação)

DJs: JP Cuenca + Kamille Viola + Fred Leal + Ciça Giannetti (rock)

Recebem especialmente de Porto Alegre:
ORGANIZERS (drum’n’bass)

After-hours: beats improváveis com Joca San e Fábio Maia
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 9:06 PM

quarta-feira, abril 23, 2003

Sorte

Kamille: vc tem cueca da sorte?

JP: todas as cuecas me dão azar. todas me lembram de coisas q eu preciso esquecer.

Kamille: não, sabe por quê? das duas vezes que a fulana usou a calcinha que eu dei, ela fez sexo selvagem...

JP: bizarro

JP: eu tenho uma pica da sorte

JP: tá colada em mim, o tempo todo.

Kamille: hahaha
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 5:48 PM

terça-feira, abril 22, 2003

Eu só soube agora... Que triste...

Morre a rainha do jazz e do blues

Causa da morte não é revelada

AFP

A lendária cantora de jazz e blues Nina Simone morreu ontem, aos 70 anos, em sua casa no sul da França, anunciou seu empresário Clifton Henderson, que não revelou a causa da morte. Nascida na Carolina do Norte, Eunice Waymon, seu nome verdadeiro, ficou famosa por interpretações como as de My Baby Just Cares for Me, em 1966, e One Night Stand, um ano depois. Era ativista política, sendo conhecida pela defesa de direitos civis. (...)

Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 7:47 PM

O Cardoso é mais um que se amarra no Quinto Andar. Baixem as mp3, no Kazaa tem várias. Mas a mais clássica é essa aqui:

A Lenda

Nunca convide ele pra ir pra sua casa tomá agua
porque a confiança deságua,
entorna, roba e retorna
contorna as situações ruins fazendo-as propícias
conhece-o pela protuberância no beiço
e pelo seu físico malhado
– quero dizer cor,
ignorância da minha parte, errá é humano
mas falá que foi durmi no quintal da casa da coroa é mau
é igual robá 50 conto e ser jurado de morte por isso
e negá quando todo mundo viu
roba bicicleta de 2 mil
empresta pro amigo que também é robado,
cobra uma nova como si tivesse comprado
fingindo que tá falando no celular
que não tem conta e parece um tijolão de tão quadrado...

A lenda... broder ...
fre...fre...frenético!
A lenda... broder ...
fre...fre...frenético!
A lenda... broder ...
que vacilo!

A lendinha disse que ele
tá forte pra caralho e manda na cela
faz flexão o dia inteiro e tá branco igual uma vela
só não si sabe si é por falta de sol ou de micose
psicose é desenho animado
perto do terror que deve tá sua aparência
porque nem miojo o miserável come
e leva pra sua filha que não é filha
e acha o que ele traz um nojo
como é que essas figuras somem e não dão nem o último endereço
lembro quando era na 75ª, mas o novo eu sempre esqueço...

A lenda... broder ...
fre...fre...frenético!
A lenda... broder ...
fre...fre...frenético!
A lenda... broder ...
que vacilo!

só uma pessoa aguentava o cheiro o dia intero
quando ia jogá bola na praia, batia o desespero
ninguém queria marcá-lo,
quando caía na água agradecíamos e ninguém ia lá buscá-lo,
é um calo no dedo mindinho que roça na parte de fora do sapato
achava que jogava pra cacete e o resto era pato
fazia um trato com branco dava bermuda da redley
si o mesmo trocasse pelas peça e rolasse aquele medley...

A lenda... broder ...a lenda voltou! vamos homenagea-lo!

"como miojo porque é nutritivo, broder! vitaminado!
eu não chamo a minha vó de meu cumpadi,
eu chamo ela de... 'meu broooder'...
eu sô assim porque eu sô a Lenda, broder!
eu fumo Lucky Strike, não fumo Free nem Derby,
só 'Lucky Striiiike'...
uoó... que vacilo, broder!
estou viajando, depois de fumar um Lucky Strike
comecei a viajar, broder!
vô dá um rolé de 'mooonza' broder!"
ninguém gosta da lenda, acabaram de falar aqui,
estou confirmando...
só a 'lendiiiinha'... que é o filho da Lenda,
é o discípulo da Lenda...
Ele diz assim:
"Não, não, não se canse! você precisa descansar!
Fabíola está te aguardando, broder! volte pra ela!"

A lenda voltou... que...que vacilo! (7x)
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 2:27 PM

domingo, abril 20, 2003

Esse blog vai bater o rescorde de falta de atualização. Mas vim aqui só pra constar, tô sem criatividade.
Palhaços, cadê vcs? Arrumaram algo mais útil que nerdear pra fazer nesse feriado?
Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:18 PM

terça-feira, abril 15, 2003

Olha que legal esse sebo virtual.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 12:27 PM

domingo, abril 13, 2003

Matéria antiga do Dapieve, que recebi por mail hoje...


"Caso interessante

Um dos programas mais instrutivos exibidos no Brasil é o “Sala de emergência”, sextas-feiras, 22h, no canal por assinatura Discovery. Embora o nome seja uma tradução do emergency room que, abreviado, deu no “E.R.”, ou “Plantão médico”, a série não tem nada de edulcorada, nada de romântica, nenhum George Clooney, nenhuma criancinha mimosa presa na caminha. É gente de carne, osso e vísceras, muitas vísceras, flagrada em estilo telejornalístico, medicando e sendo medicada no setor de emergência de grandes hospitais públicos americanos, muitos deles ligados a universidades.

“Sala de emergência” ensina um bocado de coisas sobre o duro exercício da medicina de trauma, sobre a frágil anatomia humana, sobre a onipresente fatalidade, sobre essa existência miserável, enfim, sobre nós, caniços pensantes a quem basta uma gota de água para matar (obrigado, Pascal). Dia e horário, aliás, parecem-me mais-que-adequados para a sua exibição: se o cidadão não tem nada melhor para fazer e está em casa assistindo à televisão numa sexta-feira à noite, precisa mesmo ver algum drama humano que lhe assegure estar numa boa, com tanta gente sofrendo de verdade lá por cima.

Lembra do garoto do filme sueco “Minha vida de cachorro”? Ele botava suas pequenas desgraças cotidianas em perspectiva, ao pensar, por exemplo, na cadela Laika vagando pelo espaço até a morte, encapsulada por cientistas soviéticos em benefício da ciência. O programa do Discovery cumpre papel similar. Naturalmente, para boa parte da população brasileira, dependente (sic) do SUS, “Sala de emergência” é um seriado de ficção científica. Nele nunca faltam leitos, remédios, centros cirúrgicos, médicos, enfermeiros. Também nunca falta esperança: a edição descarta os casos em que, a despeito de todos os recursos alistados na frase anterior, o paciente morre. Melhor assim.

Bom, sou espectador de “Sala de emergência” há um bom tempo. Ver alguém com o olho pendurado para fora de órbita em conseqüência da violência de um choque no trânsito torna fútil qualquer problema do decorrer da semana, a menos, claro, que você tenha ficado com o olho pendurado para fora da órbita em conseqüência da violência de um choque no trânsito. Nunca foi o meu caso, graças a Deus ou coisa parecida. Não me peça, porém, para assistir a nada parecido com um “Plantão veterinário”. Bicho sofrendo está além do meu limite emocional. Óbvio que, para não ser contraditório, eu deveria ser vegetariano. Juro que às vezes penso nisso, entre o Bob’s e a Porcão.

Digressiono, digressiono.

Bem, enrolei, enrolei — com medo de que os leitores fugissem se eu entrasse de cara no assunto específico que me fez escrever sobre “Sala de emergência”. Bem, sexta-feira passada assisti ao caso mais bizarro de todo o meu tempo de assistência, caso que por coincidência envolvia um brasileiro, de sobrenome Domingues. Ou muito me engano ou o episódio chamava-se “Miraculoso”. Caso estejas a tomar o café, vai por mim, lê a coluna mais tarde, troca para tema mais ameno, Botafogo, Iraque, Coréia do Norte.

Domingues deu entrada num hospital de Orlando, Flórida, com dores lancinantes, depois de ter despencado de uma escada sobre uma árvore. Um dos galhos entrou direto pelo seu ânus, empalando-o. O galho ainda estava lá. Os médicos faziam fila para testemunhar aquilo que um deles chamou de “caso interessante”. Na mesa de operações, primeiro foi necessário serrar a parte da madeira que estava para fora, com algumas folhas e tudo, para que o paciente pudesse ser deitado de costas, de modo a que se fizesse uma incisão em seu abdômen. Os cirurgiões não sabiam até onde tinha chegado o galho e que estragos ele tinha feito nos órgãos internos pelo caminho. Mexi-me no sofá.

Aberto sob os holofotes, Domingues revelou-se, veja só, um homem de sorte. A ponta havia parado a apenas três centímetros de seu coração — e não maltratara muito intestino e bexiga na passagem. Grande demais para ser retirado por inteiro (1,20 metro de comprimento total, com seis centímetros de diâmetro), o galho teve de ser serrado em pedaços. No processo, o paciente ficou cheio de farpas e de serragem por dentro. Apesar de a equipe médica ter lavado suas tripas como se estivesse preparando dobradinha à moda, uma infecção parecia iminente. Costurou-se o homem à espera dela. Remexi-me no sofá.

No entanto, veja só, a infecção não veio, ufa. Pai de duas menininhas gêmeas deixadas no Brasil, Domingues recuperou-se muitíssimo bem. Ao fim do programa, gravado três meses depois, ele apareceu dirigindo até o local do acidente, uma mansão onde trabalhava. Sua expressão de alívio era impressionante. Fossem outros os tempos e as circunstâncias, poder-se-ia dizer que esse brasileiro nasceu com a bunda virada para a Lua."

Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 10:24 PM

Indies: vocês sabiam que aquela famosíssima linha de baixo da introdução de "Blister in the Sun", hit do Violent Femmes, é chupado de um tema de Oscar Pettiford, contrabaixista de jazz nos anos 50, chamado "Blues in the Closet"?

Ron Carter me ensinou essa noite...
Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 2:50 AM

sexta-feira, abril 11, 2003


Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 12:06 AM

quarta-feira, abril 09, 2003

Editora lança caixa com três obras do autor de "O Apanhador" CASSIANO ELEK MACHADO
da Folha de S.Paulo

(...)

A Editora do Autor está colocando no mercado novamente os esgotados "Nove Estórias" e "Franny e Zooey" (este atingindo, aos 36 anos, sua segunda edição) e relançando "O Apanhador".

Os três livros de Salinger (o quarto, "Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira/Seymour: Uma Introdução", passou pelas mãos de Acosta, que achou "um livro muito esquisito", e está hoje no catálogo da Companhia das Letras) voltam com cara nova.

As mudanças gráficas são discretas. Não poderiam não ser. No contrato que guarda no cofre da sua editora, um contrato permanente, Acosta diz que as exigências de Salinger são cristalinas. Nada de fotos do autor (e não são mais do que quatro as que se conhecem dele até hoje), nada de textos introdutórios, de apresentações nas orelhas do livro ou em suas costas. Nada de desenhos nas capas, que devem trazer a tradução literal dos títulos das obras. "Na tradução original que recebemos, o título de "O Apanhador" seria "O Sentinela do Abismo". Salinger não aceitou. Rubem Braga é quem criou o título com que conhecemos o livro", conta Acosta.

Além do novo projeto gráfico, os Salingers agora repaginados não trazem grande novidade. A única reforma foi um trabalho de sintonia fina do texto. "Eu mesmo fiz a revisão. É meu hobby. Desafio os leitores a encontrarem algum erro", conta o editor.

Difícil pensar em ortografia diante da literatura transparente de Salinger (e não é por acaso que os protagonistas de "Nove Estórias" e "Franny e Zooey" são a família Glass -vidro, em inglês- e que um deles, dos personagens mais bem acabados do escritor, se chama Seymour -see more, ver mais em inglês).

Autor de talha pré-minimalista -como apontou o escritor Caio Fernando Abreu-, a literatura de Salinger é frequentemente comparada com o budismo.

Uma frase zen, de "Nove Estórias", seria um bom começo para entender o trabalho do escritor. "Nós todos conhecemos o som de duas mãos que aplaudem. Mas qual será o som de uma única mão que aplaude?"
As respostas, e os aplausos mudos, estão de volta às prateleiras.

_____________________

O Nove estórias é muuuuito bom, vale a pena comprar.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 10:09 PM

terça-feira, abril 08, 2003

Descoberta do dia

JP (8:42 PM) :
louca!

JP (8:42 PM) :
meu amigos sao loucos!

JP (8:42 PM) :
rararra

JP (8:43 PM) :
preciso fugir!
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 8:47 PM

Palhaço do mal


Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 12:25 AM

segunda-feira, abril 07, 2003


Palmas para Fred Leal, que deu uma pirueta às 5:18 AM

Nasceu a revista!

:~~
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 4:54 AM

domingo, abril 06, 2003

Muito bom o novo hype da internet.
Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 7:16 PM

Entrevista Inédita de Kurt Cobain no Jornal da MtvEntrevista Inédita de Kurt Cobain no Jornal da MTV

5 jovens tiveram uma chance única nos bastidores do Hollywood Rock de 93.
Eles entrevistaram Kurt Cobain, o maior ícone do rock nos anos 90.
Vestindo camisetas de bandas independentes, exibindo seus fanzines, demos e um programa de rádio como álibi, eles conquistaram a simpatia do líder do Nirvana e levaram um papo de meia hora. O único pedido de Kurt foi tampar a lente da câmera.

Mas o audio está intacto e inédito.

Dez anos depois, o Jornal da Mtv tem acesso a este material e vai exibi-lo semana que vem, nove anos depois da morte do músico. Na entrevista Kurt conta que não gosta de tocar em lugares grandes, opina sobre o som de outras bandas que tocaram no festival como o Red Hot Chili Peppers e se mostra torturado pela fama quando diz que quebrava a cabeça para descobrir um jeito de subverter o mainstream. Ele também afirma que produziu as demos do Hole, fato que Courtney Love sempre procura negar, e reclama de ter que dar entrevistas para revistas grandes.

Além desta entrevista, o Jornal da Mtv terá outras reportagens especiais sobre a maior banda de rock da década passada.

Semana Nirvana no Jornal da Mtv:
de 7 a 10 de abril (2ª a 5ª-feira que vem), às 0:00
reprise: 12:30

Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 3:42 PM

sexta-feira, abril 04, 2003

*SENSACIONAL*



Palmas para Juliana Araujo, que deu uma pirueta às 11:07 AM

quinta-feira, abril 03, 2003

Lariú avisa:

nesta quinta 03 de abril, das 19h às 20h o programa de rádio 5 Estrelas receberá a ilustre presença do DJ MALBORO.

com participações especiais onfirmadas: Hermano Vianna, Erika Brandão (MTV Amp) e Alexandre Matias.

quem quiser conversar com DJ MALBORO ou com algum dos convidados, tem 2 maneiras:
1- participando ao vivo, por telefone: dia 03 de abril de 19h às 20h , basta ligar para 21 2555 3787 que você poderá entrar no ar ao vivo e conversar com a gente
2- mandando email agora com sua pergunta ou comentário para programa5estrelas@hotmail.com

o programa 5 estrelas será transmitido de 19h às 20h via www.radiovivario.com.br

www.programa5estrelas.kit.net
produção e apresentação Sol Moras e Rodrigo Lariú

Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 4:11 PM

quarta-feira, abril 02, 2003

02/04/2003 - 03h02
Cruz Vermelha chama morte de civis de "horror"

da France Presse, em Bagdá

O porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Bagdá, Roland Huguen-Benjamin, classificou ontem de "horror" os bombardeios que a coalizão anglo-americana realizou, na manhã de ontem, na cidade de Hilla (80 km ao sul de Bagdá).

"Nossa equipe, de quatro pessoas, dirigiu-se ao hospital de Hilla, ao sul de Bagdá. O que ela viu lá é um horror. Há dezenas de corpos desmembrados", afirmou Huguen-Benjamin.

Os bombardeios causaram "dezenas de mortos e 450 feridos", de acordo com ele. "Gostaríamos de saber que tipo de arma foi utilizado nesse ataque", disse o porta-voz do CICV, em Bagdá.

"Trata-se de mulheres e crianças. Todos são civis. As vítimas são agricultores e suas famílias, que estavam em suas terras ou em suas casas", acrescentou.

Segundo o diretor do hospital de Hilla, Murtada Abbas, 33 civis, entre eles várias crianças, morreram e 310 pessoas ficaram feridas por causa dos bombardeios.

Huguen-Benjamin ressaltou que parte das bombas lançadas pelos aviões da coalizão atingiu o bairro residencial de Nader, na periferia de Hilla.

Palmas para Kamille, que deu uma pirueta às 10:05 AM

 

 

 


 

 

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