e divulgo também a mulherzice que JP falou quando viu a foto dele com o jesse ali embaixo: "está horrível! revela todas as imperfeições da minha pele."
Hoje tem invasão orlando orfei no Música Urbana, na Marina da Glória. Área vip é o canal. Urru!
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:09 PM
sexta-feira, novembro 29, 2002
AÇEÇORIA DE IMPRENÇA
Estréia hoje no teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro, a peça "O homem, a mulher e a aposta", de Maria Helena Kühner. A comédia tem música ao vivo com Nilze Carvalho e Chamon, com direção musical de Josimar Monteiro (diretor da Velha Guarda da Mangueira) e vários esquetes que brincam com a relação homem-mulher com os atores Mayra Capovilla e André Brilhante.
Serviço:
Local: Teatro Glauce Rocha
End: Av. Rio Branco 179 (em frente ao metrô Carioca) – fone: 2220-0259
Temporada de 29 de novembro a 29 de dezembro – de quinta a domingo – sempre às 19 horas.
Ingresso: R$ 10,00 (estudantes pagam meia)
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:01 PM
JESSÉ - OBRIGADO por me mostrar as luxosas instalações dos estúdios MEGA, foi demais.
Tradução: Jesse, obrigado pelo sexo amigo.
***
Recado para JP: Obrigado nada...
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:10 PM
Espero que não.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 10:03 PM
Gente, é verdade que o Nando Reis lê o Orlando Orfei?
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 9:00 PM
28/11/2002 19:27
aí chego em casa e coloco o cd de wado e minha precária tentativa de lista se altera, indo ele pro primeiro lugar e dolores pro segundo. a oscilação se explica pela presença comum de um compositor nos dois trabalhos, fábio trummer.
é de recife que chegam todas as boas novas.
Eu falei pra Cecília que DJ Dolores é maravilhoso mas Wado é ainda melhor...
E Recife realmente é foda (é a terra do meu pai, aliás), mas Alagou as terras do meu coração tem nos dado muitas ótimas surpresas.
Atentem para o dedinho levantado.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:34 PM
Pra minha surpresa, o Ballruim ontem tava cheio. Impressionante que, mesmo sendo durante a semana, o show começou uma da manhã. Bizarro.
Semana que vem vai ter show extra de DJ Dolores y Orchestra Santa Massa. Eu vou, e aconselho a todo mundo fazer o mesmo, porque é imperdível.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 8:58 AM
quarta-feira, novembro 27, 2002
Eu também amo meus amigos gays.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 9:33 AM
Ah, e quanto à foto do Rafa e do Fred no outro post, eu queria aproveitar e dizer que eu amo meus amigos gays.
Falando nisso, o JP e o Jesse podiam postar aquela foto dos dois juntinhos aqui. Linda.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 8:35 AM
Uma noite começa bem quando um conhecido que você e sua amiga encontram por acaso não diz oi:
– Vocês tão lindas!, ele diz.
Aí você pensa que valeu a pena usar aquela sandália de salto alto.
As pessoas são nada-a-ver (é um prêmio de publicidade...), mas o lugar é chiquérrimo, tem bebida e comidinhas di grátis, o DJ manda bem e o banheiro tem até modess (hahaha). Um luxo só.
Depois de dançar até DJ Dolores, você vai pra casa feliz, não sem antes dar uma passadinha no Fornalha pra comer um docinho.
***
Falando em DJ Dolores, hoje é o último dia de show dele e da Orchestra Santa Massa no Ballruim. Vamo lá!
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 8:30 AM
terça-feira, novembro 26, 2002
Parte do Orlando Orfei no Rana's Bar, na Prado. Em julho, quando o Rafa veio ao Rio (e nós estragamos o rapaz para sempre).
Atenção geeks! Se tiver um laptop, muito cuidado ao trabalhar sentado. Segundo uma notícia divulgada pela Reuters, um cientista de 50 anos teve seu pênis queimado após trabalhar durante uma hora com o laptop no colo. É isso mesmo, um médico do instituto Karolinska, na Suécia, descreveu a triste história de seu paciente na revista médica The Lancet.
No dia seguinte, o "perspicaz" cientista notou vermelhidão e irritação na parte genital, mas só os médicos verificaram a gravidade do problema: havia uma bolha de 2 centímetros na região escrotal. O médico que o examinou disse que as instruções de uso da máquina alertavam para os perigos de operá-la diretamente em contato com a pele, mas o paciente jura que estava vestido.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 10:41 PM
Ju, pra começar, é o champanhe, e não a.
No meu post eu disse que o nacional é espumante. Assim como o produzido na Itália é prosecco. Champanhe só o da região francesa de mesmo nome (assim como Conhaque é só a bebida produzida na região de Cognac, também na França). Mas é caro. 260 reais, me disseram.
Um dia eu vou achar barato e rir disso. O mesmo dia em que vou rir de não poder falar com o João ao telefone porque a conta dele tem vindo muito alta e aqui de casa não posso ligar pra celular.
Isso tudo porque eu vou ignorar o veneno que eu senti no seu post. E eu lá preciso de álcool pra pegar algum cara? Ou você quis dizer que o cara precisa? Pior ainda.
***
Mudando de assunto: Maldita mais tarde?
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 6:16 PM
Kamille, a champagne é pra dar mole pra algum homi ou é só desejo mesmo? Bem, fazendo uma observação sobre o seu post, como vc deve saber, champagne é o espumante dessa região, e somente o que é de lá. Os outros podem até ser de excelente qualidade, mas não podem ser chamados assim.
Viu, Juliana tb é cultura.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 3:57 PM
Hoje tem Netunos na boate The Bedroom (Estrada do Joá, 150, São Conrado, tel.: 3322-6193). A partir das 21h. R$ 5.
Netunos é a banda de JP, Carlos Alexandre, Cid e Tito, que, além de ser irmão do Cid, é o cara tocando baixo nessa foto (e, até onde eu sei, não tem blog).
Deu na Folha que a Kaiser planeja trazer grandes nomes ao Brasil em 2003.
Entre os nomes que fazem parte dos planos estão Aerosmith, U2 e Paul McCartney, além do Radiohead, que é considerada uma banda de porte médio, por atrair um público de cerca de 10 mil pessoas. O grupo, ao contrário dos outros citados, nunca se apresentou antes por aqui. Segundo Júlio Pedro, as negociações para uma turnê brasileira desses artistas ainda não foram iniciadas.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:46 AM
E amanhã tem Djangos e Arsene Lupin (banda do irmão do nosso amigo Luciano Matos) na Bunker.
sexta, 22/11 EVITE O RUSH
Djs Tito, Zé e Gordinho
rock - indie - eletrônico - 80`s - britpop - etc
22h30
Nautillus - Rua do Catete, 124
R$ 5 (com filipeta até 0h)
R$ 10 (depois de 0h)
sábado 23/11 Pista 1 – Djs Fabiano Hilles + Spark (Techno / Eletro)
Pista 2 – London Burning (shows com as bandas Djangos e Arsene Lupin)
Rua Raul Pompéia, 94, Copacabana
R$12,00 com flyer até meia noite com direito a uma cerveja
R$15,00 após meia noite com flyer
R$20,00 sem flyer
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 7:22 PM
A matéria esclarece alguns boatos sobre o filme, mostrando que não passam de lenda urbana, confirma outros (SINISTROS) e ainda conta curiosidades.
Exemplos de coisas bizarras:
James Khan wrote the novelization of the movie. One night, as he typed the words "Thunder and lightning ripped the sky," a blast of lightning hit his building and blew the cover off an air conditioning unit with enough force to hit him in the back.
Dominique Dunne, who played eldest daughter Dana Freeling, was strangled by her possessive boyfriend five months after the release of Poltergeist and died five days later. Just 22 years old, she was the daughter of novelist Dominick Dunne and sister of actor Griffin Dunne.
Dunne had been rehearsing lines with an actor friend when her boyfriend showed up, picked a fight and then killed her. To drown out the noise of the two yelling outside, the actor turned up the Poltergeist soundtrack.
During a scene when Robbie Freeling (Oliver Robins) was choked by a clown in his room, something went wrong with the prop and Robins was actually being choked. Spielberg praised him for his authenticity until he caught onto the trouble and saved Robins.
Actor Will Sampson--a Creek Indian and actual shaman, best-known for his role in One Flew Over the Cuckoo's Nest--performed an exorcism on the set of Poltergeist II to rid it of "alien spirits."
A few months after filming wrapped on Poltergeist II, actor Julian Beck died after a long battle with stomach cancer.
A year after Poltergeist II was released, Sampson died of complications from a heart-lung transplant.
During a hiatus from the filming of Poltergeist III, Heather O'Rourke, 12, who played Carol Anne Freeling in all three movies, died from an intestinal blockage that ruptured. She had been ill for about two years, but her mother claimed doctors misdiagnosed her condition. The movie resumed filming, with stand-ins for O'Rourke's part.
O'Rourke was buried in Westwood Memorial Park in Los Angeles, a short distance from Dunne.
Tem mais, vai lá.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:23 PM
quinta-feira, novembro 21, 2002
Michael Jackson anda todo esquisito e sacudiu o próprio filho na janela de um hotel em Berlim.
Pô, já falei que sou contra esse papo de censurar posts. Especialmente quando isso é feito antes d'eu ler o tal texto!
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 6:09 PM
A Universal Music Group, maior gravadora de música do mundo, anunciou que colocará mais de 43 mil músicas para downloads em lojas de varejo e sites de música na internet, abrindo mais uma frente no mercado de música digital.
(...)
Segundo a Universal Music, os downloads poderão ser gravados em CDs e transferidos para tocadores portáteis. As músicas digitalizadas estarão à venda para os consumidores nos EUA por US$ 0,99 cada, ou US$ 9,99 o álbum completo.
(...)
No início de seus esforços on-line, as grandes gravadoras tentaram oferecer esse tipo de serviço, mas por entre US$ 3 e US$ 4 cada música ou mais, além de fazerem grandes restrições.
(...)
Os interessados poderão comprar músicas do catálogo da Universal, que inclui artistas como Eminem, Shaggy, Shania Twain, Sheryl Crow e U2. Para "experimentar" as músicas ou para comprá-las, os usuários devem ter ou o Liquid Audio, ou o Windows Media Player.
O lançamento do serviço foi feito com a oferta do novo single de Mariah Carey, que estará disponível on-line antes mesmo do CD chegar às lojas.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:19 PM
Eu ia postar aqui sobre como anda difícil dar mole pros homens, mas fiquei com vergonha (eu sou uma mocinha tímida, hohoho) e deixei pra lá.
Então resolvi fazer um pedido: alguém quer me dar uma garrafa de champanhe? É que eu adoro, faz tempo que não tomo e sou pobre pra comprar. O meu preferido é o Möet et Chandon (sou chique, né?), mas o Chandon nacional tá valendo, embora seja espumante e não champanhe. Enfim, só não queria cidra Cereser ou algo do tipo, porque isso eu tenho dinheiro pra comprar, mas me abstenho.
OK, eu sei que ninguém além da gente e mais cinco amigos lê isso aqui, mas eu fiquei sem assunto depois de limar o post reclamando dos homens viad... ops, complicados, e ainda por cima tô ouvindo emocore (querido blog...), e se fosse postar no eu te amo ia acabar ficando emo e depois era capaz de ter pesadelos bizarros de novo.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:14 AM
Não concordo com todos os detalhes, mas a mensagem da frase acima é boa.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 1:31 AM
quarta-feira, novembro 20, 2002
Aliás, eu nem contei aqui que o Xorxe tocou uma música pra gente no acústico semana passada, né? Pois é. Foi "O circo chegou", claro.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 8:32 PM
Pô, Jesse, logo depois de eu adiantar o seu lado contando pra todo mundo que você é irmão de um galã você vem com esse papo de gang bang? Tsc, tsc.
O meu resultado foi o esperado:
Romantic movie! You probably won't star in a porno anytime soon. You seem to be really into the whole "love" thing...romantic sex with perfumed sheets and candles all over the place. You're probably a hopeless romantic. You value sex and respect your partner too much to do anything like porn. AWWWWWW! <3
Mas esse papo de "i respect to much myself" yada yada, sei lá. Achei caído.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 7:56 PM
Teste pré-nupcial
Casamento Grego tem
ao menos uma utilidade
Casamento Grego só serve como teste pré-nupcial. Leve seu namorado ou namorada para assistir ao filme. Se a sua cara-metade morrer de rir das piadas ou enxugar uma lágrima nas cenas ternas, termine o namoro antes mesmo de as luzes do cinema serem acesas. Depois corra para pegar a próxima sessão de Fale com Ela, de Pedro Almodóvar. Talvez lá você encontre alguém que valha a pena. (Mario Sabino )
Achei engraçado, mas o cara é cultizinho demais, mó preconceito, o filme é engraçadinho, divertido, não é foda, mas anima, tipo "sessão da tarde". Vale como entretenimento de domingo a tarde. Mas até aí, qualquer coisa tá valendo...
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 4:37 PM
DownGirl-Sexy.... You are the average man's fantasy. You like sports and action movies, toilet humor is your forte and you love beer and red meat. His friends all want to hang out with you, and most want to do you. Too bad all the girls you know hate you, but hey, who cares. You're a man's woman.
Pouco antes de fazer um show para cerca de 300 mil pessoas - um dos maiores públicos de sua carreira - no Aterro do Flamengo (RJ), ontem (dia 17), Roberto Carlos foi intimado judicialmente a depositar R$ 2,6 milhões em favor do maestro Sebastião Braga, que alega ser o verdadeiro autor da música O Careta, creditada a Roberto e Erasmo Carlos em 1987. No processo, aberto por Braga em 1990, O Rei já foi considerado culpado de plágio em todas as instâncias; segundo a advogada do cantor, Vanessa Lisboa, não cabe mais recurso em favor de Roberto Carlos, ainda que o valor da indenização (referente a danos morais e materiais) possa ser negociado. A decisão da Justiça tem de ser cumprida ainda hoje (dia 18).
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 6:17 PM
E mais uma coisa, meninos: não fiquem com ciúme do Erik (todo mundo notou...). Eu botei a foto dele aqui não só porque ele é lindo, mas também pra ajudar o Jesse a usar o papinho de "Conhece o Erik Marmo? Sou irmão dele". Sacaram?
***
Ah, Jesse, o mundo é pequeno: a minha cunhada fez assessoria dessa boca-livre da tua prima...
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:44 AM
Aos 56 anos, o cineasta funda o grupo Blue Bob em duo com John Neff, grava o seu primeiro álbum e faz a sua estréia no palco na casa de shows parisiense L'Olympia
Stéphane Davet
Tradução: Jean-Yves de Neufville
"A idéia de fazer o meu primeiro show me deixa apavorado", revela David Lynch. "Eu me imagino muito bem pegar fogo espontaneamente no palco". O seu cúmplice John Neff, trajando um amplo paletó preto, uma camisa amarela, uma gravata rockabilly de nó frouxo e sapatos bicolores, se precipita para ajudá-lo: "Faremos tudo o que for possível para que Dave só precise se concentrar em tocar a sua guitarra. Nós pensamos em tudo. Previmos de chamar outros músicos - que vão tocar bateria, baixo e teclados -, e ainda preparamos um extintor e uma maca para qualquer eventualidade". Entre o cineasta, mais gentleman e pirado do que nunca, e esse cantor e guitarrista que, como ele, já é qüinquagenário, a cumplicidade profissional também se estende às brincadeiras. Inicialmente um técnico encarregado do estúdio de gravação sofisticadíssimo que o cineasta de "Cidade dos Sonhos" mandou construir na sua residência, o músico tornou-se o seu parceiro no grupo Blue Bob, um projeto de rock que foi concretizado com um primeiro álbum intitulado "Blue Bob" e que se prolonga agora no palco da casa de shows parisiense L'Olympia, em 11 de novembro, no quadro do festival dos Inrocks.
As histórias em quadrinhos, a pintura, a fotografia - e, segundo notícias recentes, a olaria - já haviam sido exploradas pela energia criadora de Lynch. Embora ele tivesse esperado 56 anos para lançar o seu primeiro disco e fazer a sua primeira performance num palco, esse novo envolvimento não surpreende, quando se conhece a sua paixão monumental pelos sons e a música, que é parte integrante de toda a sua filmografia.
A música assombra a sua obra, desde o seu primeiro longa-metragem, "Eraserhead" (1976), impregnado de um mal-estar que consegue transparecer até nas pulsações orgânicas das máquinas, um filme que inclui o órgão doentio de Fats Waller e ainda a primeira composição pop original de David Lynch, "In Heaven (Lady in the Radiator Song)", que seria retomada mais tarde pelos Pixies. Esta obsessão pela escrita sonora acabou incentivando o cineasta a colaborar, a partir de "Veludo Azul" (1988), com o compositor Angelo Badalamenti, que se tornou o seu cúmplice na arte de juntar sons e imagens.
"Costumo trabalhar com Angelo sempre nas etapas iniciais dos meus projetos", explica o cineasta. "Ele se instala nos teclados, eu lhe conto o roteiro e lhe descrevo aquilo que estou imaginando. Então, Angelo improvisa, acompanhando o ritmo das minhas palavras e da história até que a sua música faça nascer alguma coisa. Ele é capaz de tocar tudo, mas deve fazer isso de maneira muito precisa para estar em sintonia com o filme, mesmo se o filme é em parte determinado por esta música".
Suspensas entre sonho e pesadelo, as melodias pós-modernas de Badalamenti às vezes serviram de suporte para versos escritos pelo cineasta. Quase sempre interpretadas pelo timbre diáfano de Julee Cruise (para quem a dupla compôs as letras e as músicas de dois de seus álbuns), essas canções completam uma trilha sonora na qual se integra uma "música adicional" escolhida com a perícia de um especialista. À semelhança de seus confrades Martin Scorsese, Quentin Tarantino ou Wim Wenders, David Lynch ilustra e consolida as suas visões por meio dos recursos de uma memória auditiva banhada em meio-século de música popular.
"Embora a música não tenha sido a força motora do meu trabalho de artista, ela me influenciou profundamente", explica o cineasta. "Sou de uma geração que ficou transtornada com o nascimento do rock'n'roll. Eu me lembro do dia em que descobri essa música, quando fiquei excitado a ponto de não conseguir mais andar. Assim que tocava a primeira nota, você já sabia de que se tratava e essa revelação fazia com que uma felicidade tomasse conta de você. Quando penso nos anos 50, vejo deslizar automóveis com barbatanas, céus azuis, gramados verdes e o rock'n'roll".
Defasagens inquietantes
Quando filmado por David Lynch, todos sabem o que esse quadro ideal dos "fifties" pode esconder de mutilações e de assassinatos barrocos. Nas suas mãos, as músicas da época (as de Roy Orbison ou de Bobby Vinton em "Veludo Azul", e as de Elvis Presley em "Coração Selvagem" - 1990) produzem quase sempre as mesmas defasagens inquietantes, as mesmas sensações de estranhamento.
"A beleza da abstração musical se deve à sua capacidade de estimular o surgimento das visões muito além da superfície das coisas", analisa Lynch. "Colocar simplesmente uma música pop dentro de um filme não é suficiente. É preciso que ela combine com uma cena, e que ela se confunda dentro da passagem antes de ressurgir e criar o seu próprio roteiro. A questão do ritmo é essencial. Lembro-me de ter procurado durante semanas a interpretação do 'Adágio', de Samuel Barber, que poderia adaptar-se ao ritmo do final de 'Elephant Man' [1980]".
Essas preocupações "audiovisuais" são exaltadas pelo seu temperamento de fã. "O fato de ter utilizado a música 'In Dreams' em 'Veludo Azul' me permitiu trabalhar com Roy Orbison, meditar com ele, apresentá-lo ao seu discípulo Chris Isaak. Ele foi uma das pessoas mais maravilhosas e humildes entre todas que conheci até hoje".
Longe de limitar-se à nostalgia, o cineasta acompanhou o rock até nas suas guinadas mais radicais. Todos se lembram de Nicolas Cage superexcitado pelas explosões do death metal em "Coração Selvagem", ou ainda de uma porta se abrindo sobre o "Rock Panzer" de Rammstein em "A Estrada Perdida" (de 1997, cuja trilha sonora havia sido concebida em colaboração com Trent Reznor, o líder dos "extremistas" do Nine Inch Nails). Essa paleta de sons ressoa no cerne da música de "Blue Bob", um álbum assombrado pela América dos anos 50 (Marilyn Monroe), o negrume feiticeiro do blues e os rangidos do rock industrial.
"Descobri o blues muito mais tarde que o rock", admite David Lynch, "mas John Lee Hooker teve o mesmo efeito sobre mim que Elvis. A coerência da música e dos textos, a sua força inspiradora e sexual, em meio a ambientes geralmente inquietantes. Há alguns anos, por pouco não adaptei a biografia romanceada de Robert Johnson escrita por Alan Greenberg". No álbum "Blue Bob", as máquinas conferem um ritmo de usina metalúrgica a essas músicas do delta. "Gosto das usinas antigas, com os seus ribombos e seus grandes fogos. As de hoje são pequenas, silenciosas, assépticas, um desastre visual e sonoro" (risos).
Essas maneiras distorcidas de esculpir dentro do blues poderiam também lembrar as desconstruções psicodélicas do Captain Beefheart. A capa de um de seus discos mais cultuados, "Trout Mask Replica" (1969), parece surgir diretamente do filme "Eraserhead", e o seu líder, Don Van Vliet, um cantor de voz amassada, que se isolou no meio do deserto para se dedicar à pintura, tem tudo de um personagem lynchiano. "Tive o grande prazer de conversar em duas ou três oportunidades por telefone com Don Van Vliet", reconhece David Lynch, "Ele é um pintor de grande talento. Adoro a sua música, a singularidade do personagem. Assim como para o seu amigo Frank Zappa, a sociedade quebrou o molde que fabricava esse tipo de figura". David Lynch comprou três pedais de efeitos que pertenceram a Zappa, com as quais ele se dedica, daqui para frente, a torturar a sua guitarra.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:41 PM
Domingo eu fui com o Johnny e o Kalatalo (amigos que moram em SP e estavam visitando o Rio) à Casa Rosa, em Laranjeiras. Pra quem é de fora, vale dizer que a casa, durante anos, foi um puteiro. Parece que até não faz tantos anos ainda moravam umas putas lá, mas o negócio já estava decadente.
Pois bem: o espaço é muito legal. A casa ainda é meio detonada, mas é grande e tem um espaço aberto legal (o que é ótimo pra livrar do calor das pistas de dança). Bizarro é o público: a maioria mauricinhos e patricinhas metidos a hippies. Rolaram algumas coisas legais no som: Jorge Ben, Tim Maia, Novos Baianos... o Kalatalo riu muito – com razão – quando tocou Raul. Depois, foi a vez do forró e eu fui embora.
Eu achava que quem dava som lá era o Dodô (ex-DJ da Loud, ex-baterista da Pelvs etc.), mas ele não tava lá, não. Quem tava era o Pedrão, trompetista da Pelvs (e de várias outras bandas), ele acompanha as músicas no trompete, enquanto um cara toca percussão. Me contou muitas histórias engraçadas.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:32 PM
Foi só eu publicar a foto de um homem bonito que todos os XY do blog resolveram se manifestar, né? (quer dizer, faltou o Fernando)
***
Quanto a estar devendo alguma coisa ao JP, não sei de nada. Aliás, contente-se com a minha amizade, é o maior presente que você poderia ter (oooh, som de violinos ao fundo).
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:07 PM
Rafa, aproveita o embalo e posta uma foto da sua prima famosa e gata.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 9:49 AM
Já que o Jesse falou no sobrenome famoso, resolvi postar essa fotinho aqui em homenagem a um dos musos do Orlando Orfei (entre as musas, eu sei que tá a Mate):
(Reparem que ele está com a mão numa obra de arte do Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Ele não é apenas um rostinho bonito.)
Detalhe: olha o que eu achei buscando no Google:
Pesquisa de erik+marmo na Web. Resultados 1 - 10 sobre 1,570. A pesquisa demorou 0.20 segundos.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:11 AM
domingo, novembro 17, 2002
Isso vale pra mulher também? Se vale, eu apóio.
Agora, chamar o Bussunda de "barrigudinho" é um eufemismo absurdo... barrigudinha sou eu!
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 9:28 PM
Protegido, mas não tanto
Está surgindo na Internet tupinambá um movimento contra o sistema anti-cópias que a gravadora EMI vem usando em seus novos lançamentos de CD. Quem puxa a briga é Paulo Eduardo Neves, ativista da liberdade online e administrador do site Agenda do samba e choro. Promete dar no que falar – e não lhe faltam argumentos.
Nos últimos CDs da EMI, que vão do Exaltasamba ao vivo ao novo Tribalistas (com o trio Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes), passando pelo Longo caminho dos Paralamos do Sucesso, uma tarja impressa avisa que aquele disco não será passível de cópia. Outras gravadoras pretendem adotar também esse tipo de tecnologia no Brasil. Na Europa, nem BMG nem Sony Music lançam mais discos sem algum tipo de proteção.
Teoricamente, os CDs da EMI tocam perfeitamente em quaisquer players mas, quando inseridos num computador, o usuário só será capaz de ouvi-los. Ele não vê as músicas nem tem acesso a elas para gravar uma cópia do disco ou convertê-las para o popular formato mp3.
Na prática a coisa funciona diferente. Em alguns modelos novos de tocadores, mais especificamente em players de carro, estes CDs não tocam – embora os discos tenham sido comprados na loja e todos os seus direitos tenham sido pagos. Tampouco a proteção funciona – ou melhor, funciona se o gaiato usar um computador com Windows. Num Macintosh ou numa máquina rodando Linux, continua tão fácil copiar quanto sempre foi. Tanto o Longo caminho quanto o Tribalistas já podem ser encontrados em mp3 nos sistemas de troca de música online que sucederam ao Napster, como o KaZaa. No fim das contas, fora a dor de cabeça para alguns usuários, o resultado é nulo.
A briga, que quando vista de soslaio parece dar toda a razão às gravadoras que querem proteger seus direitos, segue num nível mais profundo. Desta vez, o ouvinte comum tem a seu lado, e contra a grande indústria musical, uma tremenda multinacional holandesa: a Phillips, que arrecada 6 bilhões de dólares ano. Ela é dona do padrão Compact Disc e já declarou publicamente que vai processar quem chamar um disco desses de CD.
Porque, afinal, CD não é
Um disco como o dos Tribalistas pode ter tamanho de CD, ser prateado, encaixar-se num player e até tocar na maioria deles – mas não segue o padrão internacional que permite a ele ser chamado CD ou levar a logomarca "Compact Disc". Ou seja, não há garantia de que toque.
É por isso que nem no disco nem no material impresso que o acompanha está lá a marca. Importa pouco, pois aparece em baixo relevo na caixa de plástico na qual ele é guardado. Para a Phillips européia, uso indevido da imagem.
Um CD padrão tem no seu verso, impressa, uma grande faixa contínua que vai do centro do disco até o fim, onde está a informação. De acordo com as especificações da Phillips, faixas de dados para o computador e de áudio podem coexistir. Neste caso, primeiro os dados são lidos e, depois, o áudio.
A proteção funciona de maneira simples. A faixa contínua não é contínua – ela é interrompida e quem vira o disco vê, nitidamente, duas manchas de dados separadas por um filete liso. Assim, quando o Windows lê a faixa de dados, é enganado e forçado a pensar que não há mais nada gravado. As músicas ficam invisíveis. Já num computador Macintosh, ele acha que são dois CDs, um de dados, outro de música – e funciona perfeitamente.
Um grupo de usuários já descobriu como driblar a proteção da indústria num PC – basta pintar com uma caneta própria para CDs a estreita faixa de dados mais próxima à borda. Um jornalista da agência de notícias Reuters testou a solução e funcionou. Vai por conta e risco do usuário. Além do mais, nas próximas semanas e meses novos programas devem surgir para burlar de maneira simples o sistema. Se é digital, hackers mil estão aí para provar, proteção anti-cópia real é impossível.
Questão de ética
Independentemente da questão de ser ilusória a proteção, existe um outro enfoque que é aquele do qual trata o movimento levantado por Paulo Eduardo. Impedir a cópia é correto? Quando o sujeito entra numa loja e compra um CD ele não tem interesse no CD mas na música que está nele.
Em sua casa, a partir do momento que pagou os direitos devidos aos músicos (e seus atravessadores), ele pode querer produzir um disco com uma coletânea de músicas. Ou, então, pode preferir não carregar o disco original para ouvir no carro – nas ruas do Rio ou de São Paulo, ele corre o risco de ter uma pequena fortuna em CDs roubados depois duma janela estilhaçada.
E não se pode ignorar a questão do mp3. Enquanto a Sony Music, na Europa, faz de tudo para impedir que suas músicas terminem neste pequeno formato digital que mantém quase a qualidade do CD mas num arquivo pequeno, fácil de ser transferido pela Internet, na outra ponta a Sony produz players de mp3. Que são ótimos. Pequenos, leves, não saltitam como o fazem diskmans durante uma corrida. E permitem ao usuário carregar consigo umas 100 músicas, por vezes até mais. Enquanto faz uma viagem, por exemplo.
A personalidade esquizofrênica da indústria tem disso. Se a disputa entre Phillips e as gravadoras se aguçar, elas tem uma solução aparente, que é passar para o padrão DVD-Áudio. Não será uma mudança fácil, pois o CD já tem uma cultura estabelecida, seus players são baratos e vários. Além do mais, o argumento inicial das gravadoras – impedir cópias – não vai ser resolvido. Vão começar a ficar mais comuns os gravadores de DVD e tudo ficará como dantes.
É uma disputa complicada. Na primeira batalha, contra o sistema Napster, que facilitava a distribuição de músicas em mp3 via Internet, as gravadoras conseguiram fechar a empresa que chamavam de pirata mas viram uma meia dúzia de clones surgirem. Nesta segunda batalha querem dificultar que a cópia seja feita de início. Quem perde agora é o usuário que nem acessa Internet mas gosta de fazer cópia daquilo pelo qual pagou.
Eu vou lá conferir.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:05 PM
Vocês também não sabiam que o Yuka tá fora do Rappa agora? Saiu aqui.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:34 PM
Baixada em movimento
Criado há seis anos pelo guitarrista do Cidade Negra, Da Gama, o projeto Baixada em Alta nasceu da necessidade de levar entretenimento, cultura, esporte e lazer aos moradores de Belford Roxo, cidade da Baixada Fluminense que, segundo o Censo de 2000, conta com 434474 habitantes. Artistas plásticos, esportistas e grandes bandas como Cidade Negra, Natiruts, Farofa Carioca, Negril, entre outras, já se envolveram no projeto.
Este ano o Baixada em Alta prepara festejos para dois dias. No dia 17 de novembro, acontecerá uma grande festa para os moradores do bairro Piam, em Belford Roxo. Haverá atividades esportivas como corrida rústica e uma grande gincana, além de apresentações de capoeira, teatro e um DJ para animar as pistas de dança.
No dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, os moradores poderão celebrar a importante data com shows dos grupos Cidade Negra, O Rappa, Bebeto, Bob Marley Cover e a banda de reggae de Belford Roxo, Suburbanda.
O projeto reúne uma ação de visibilidade e inserção das comunidades mais carentes às artes e ao esporte. Sem educação, não há liberdade.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:26 PM
sexta-feira, novembro 15, 2002
Quem não foi no show do Jorge ontem perdeu.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:34 PM
quinta-feira, novembro 14, 2002
meu deus...
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 5:00 PM
Paris é uma festa, gentche.
E boca-livre.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 5:00 PM
Putz, agora que eu me lembrei: ontem eu dancei ciranda numa clima super "playboy-da-Lapa". Hahahahahahaha.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 7:01 AM
É, TG (uísque Teacher's + Guaraná)... Não rola.
Que merda de combinação. Tive que ficar no tradicional on the rocks, cercado de publicitários, advogados e eternos vestibulandos (Barra da Tijuca mode ON).
E digo mais: Pedro Luís e a Parede é um dos maiores males da humanidade. Tipo Rage Against the Machine. Sim, estou falando do show do Bangalafumenga.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 1:28 AM
1) JP e Rafa, parem com o abuso das substâncias ilícitas. Todo mundo sabe que Pearl Harbor é coisa de jogador de RPG e não existe no mundo real. Basta olharem para um tabuleiro de WAR.
2) Eu preciso passar mais por aqui.
3) Que tal emendar um evento etílico no outro?
4) Conto foda!
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 3:06 PM
Sabe o que eu não agüento? Gente que diz que um dos discos preferidos é Tábua de esmeraldas, do Jorge Benjor. Ora, se gosta mesmo, o mínimo que a pessoa devia saber é que o disco se chama A tábua de Esmeralda. Hmpf.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 11:42 AM
SALVE, XORXE
Amanhã, dia 14 de novembro, acontece no ATL Hall o Acústico MTV do Jorge Benjor. Preciso dizer por que é imperdível? Bem, vamos lá.
Jorge vai estar tocando violão. Quem conhece os primeiros discos dele, sabe que o que ele faz com o instrumento é coisa de louco. Os arranjos dos discos mais antigos são impressionantes.
Além disso, ele vai tocar acompanhado das bandas Admiral V (da qual o baixista Dadi Carvalho e o baterista Gustavo Schroeter saíram para formar o excelente grupo A Cor do Som) e pela Banda do Zé Pretinho, que até hoje acompanha Jorge.
No show, a Admiral Jorge V interpreta as músicas canções do primeiro CD (pra quem não sabe, o Acústico foi lançado em dois volumes, que podem ser comprados separadamente ou juntos). O grupo percorre 13 anos da carreira do músico, que começa de 1963, com "Balança Pema", de Samba esquema novo e vai até "Roberto corta essa", Jorge Ben Brasil, de 1986. Além disso, rolam pérolas como "Comanche" (de Negro é lindo, 1971), "Jorge de Capadócia", "Take it Easy My Brother Charles", "Umbabarauma (ponta-de-lança africano)" (de África Brasil) e "Ive Brussel" (Salve Simpatia), entre outras.
No segundo disco quem acompanha Xorxe é a Banda do Zé Pretinho, com músicas de diferentes fases da carreira dele. Do Samba esquema novo, o público vai poder conferir "Mas que nada", "Por causa de você", "Menina" e "Chove Chuva". O clássico A tábua de Esmeralda – segundo a assessora do show, considerado por Benjor seu grande disco, ao lado de Solta o pavão – comparece com "Menina mulher da pele preta" e "Os alquimistas estão chegando". O show inclui ainda os hits mais recentes como "Filho Maravilha", "Taj Mahal", "W/Brasil (chama o síndico)" e "Spyro Gyro".
Serviço
Show: Jorge Ben Jor – Acústico MTV
Dia: 14 de novembro
Horário: 21h30
Local: ATL Hall (Av. Ayrton Senna, 3000 – Unidade 1005)
Preços: de R$25 (cadeiras laterais) a 70 (camarotes)
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 11:37 AM
Zede, o gado
Nelson de Oliveira
Vânia gosdava de gandar, de deglamar boezia, de valar em búbligo. Gueria zer abrezendadora de develizão. Bas, bra zeu dezezbero, era vanha, buido vanha. Dão gonzeguia dizer, diande das bessoas, no drabalho, em caza, uba údiga vraze que voze gombledamende límbida, indeligível. Guiz o desdino, infelizmende, gue ze gazaze com um zenhor alemão, Franz, gue, além de velho, era buido, buido gago. Vanha e Gagago, azim eram gonhezidos, oz doiz, em doda barde. Adé gue gombraram um gado. Bazaram, endão, a zer jabados, zem gue zoubezem, de Vanha, Gagago e Zede. Zede vidas? Dão, dão. Zede badas. O gado era um bijo basdande exódico, guase vandásdigo, dinha, reabende, zede badas volheadas de ouro e um rabo buldigolorido. Gosdaba de gozinhar, lavar e bazar. Gobia bougo, dão bebia, dão vumava e guaze dão zaía à doide, além de vregüendar bondualbende a miza, aos dobingos. Valava inglês vluendemende e era um vrango abreziador de óberas. Borém, voi bosdo no olho da rua borgue dinha o bézimo ábido de roer as unhas, brinzibalmende as dos oudros. Ah, gue valda Zede nos vaz. Ninguém brebarava um esbaguede gom bresundo e ervilha gomo ele. Dinguém zabia zervir, belhor do gue ele, um bom vinho dindo.
Blogger de merda.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 11:02 AM
segunda-feira, novembro 11, 2002
assim num dá
a gente vai precisar ser forte.
pintou outro evento etílico pro mesmo dia:
"A noite de autógrafos e o coquetel de lançamento acontecerão no dia 13 de novembro de 2002, na Livraria Argumento, à Rua Dias Ferreira, 417, Leblon, Rio de Janeiro, a partir das 19 h.
Informações: (21) 2239-5254."
é lançamento de um tal de livro aí (deve ser uma porcaria mas tem vinho).
a trupe do orlando orfei foi convidada para a boca-livre de lançamento daquela beberagem bisonha que a teacher´s e allied domecq fabricaram. é uísque misturado com guaraná, já vem pronto.
colo aqui trechos do release para despertar inveja (ou pena, depende da maneira como se olha pro evento) no rafa:
"O Armazém 5 do Cais do Porto está sendo preparado para receber os convidados da primeira grande festa promovida pelo uísque Teacher’s no Rio, para marcar o lançamento da campanha Tem coisas que ninguém ensina. A Allied Domecq, dona da marca, investiu R$ 5 milhões em mídia e na festa, que agitará a cidade na noite de 13 de novembro. Os convidados também conhecerão o primeiro uísque em mistura do mercado, o TG, Teacher's com Guaraná, o mais novo lançamento da companhia, e que também faz parte da campanha."
"O buffet terá a cara de um típico botequim carioca: bolinho de bacalhau, batatinha portuguesa, lula à dorê, linguiça à mineira, casquinhas de siri, espetinhos de filé ao molho madeira e caldinho de feijão são algumas das delícias que serão preparados por Maria Luiza Ferrari. "
hmmm. todos os pratos serão vistos novamente no dia seguinte contra o brilho implacável da latrina, envoltos em gosmas digestivas. mas tudo vale a pena quando o fígado ainda não está do tamanho de uma bola de basquete.
Palmas para international jetset,
que deu uma pirueta às 1:53 PM
Ficam falando de crianças desaparecidas, dos mistérios da quimbanda e de Documentos Especiais e agora eu não consigo dormir.
***
Que nem o dia em que eu e o Fernando ficamos falando de fenômenos sobrenaturais no Fred e as luzes acenderam sozinhas, com o dimer desligado.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:36 AM
domingo, novembro 10, 2002
Só agora que fui ver o layout novo. É, até que ficou bom.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 12:12 PM
Andar na praia e ficar com a marca da camiseta é algo deveras escroto. Aliás, alguém aí tem alguma coisa mais forte que Caladryl? Agradecida.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:15 AM
Gente nova na área? Hmmm, senti cheiro de traíra no ar...
***
Aí, acho que o Cardoso é uma espécie de membro do Orlando Orfei gaúcho. Muito legal encontrar um dos nossos.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 3:09 AM
sábado, novembro 09, 2002
Ah, Jesse, seja bem vindo!
Legal ter vc na casa. Ops, no circo.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 12:46 PM
Pô, aê, eu não sei onde encaixar a paradinha dos coments no template, então, por obséquio, Fernando ou Fred ou Rafa, façam isso.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 12:33 PM
Eu sabia que não tava nada acertado no tal festival de Curitiba porque no dia seguinte o povo da revista MO (Música e Opinião, a revista da extinta gravadora Net Records) ligou pra produção e eles disseram que não tinham fechado com nenhuma banda nem com patrocínio. Uma amiga disse que "pelo menos alguém teve a idéia", mas se fosse assim, eu trazia o Wico pra tocar no meu aniversário. Dãã.
Ah, a propósito, a entrevista que eu e o meu amigo Tiago fizemos pro Ruídos, com o Los Hermanos, tá lá, e com fotos de minha autoria, creditado e tudo :)))
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 12:12 PM
sexta-feira, novembro 08, 2002
Mais uma do Luciano Matos. Se você não sabe quem ele é (mas devia), ele é esse da foto aí à direita, síndico da e-zine, editor do zine El Cabong (em breve de volta ao ar, vamos publicar o link aqui) e uma figura super importante na cena independente do país.
Salvador, a cidade do Rock
Melhores bandas do cenário local se reúnem em dois dias de festival
Algumas das mais importantes bandas do cenário rocker baiano estarão reunidas nos próximos dias 8 e 9 de novembro, no Havana Music Bar, no Rio Vermelho, integrando a primeira edição do Festival Rockambole. Soma, Brinde e Nancyta e os Grazzers abrem na sexta-feira (8/11) às 22h o evento, que continua no dia seguinte no mesmo horário com brincando de deus, Arsene Lupin e The Honkers. A programação inclui ainda discotecagem com o dj Big Bross. Os ingressos custam R$6 cada dia e o pacote para as duas noites sai por R$10. “O objetivo do festival é reunir algumas das principais bandas de rock de Salvador, mostrando o alto nível da cena local e abrindo brecha para outros eventos que pretendemos realizar em breve”, afirma Rogério Big Brother, um dos organizadores do evento, que sinaliza com a realização de uma segunda edição do Rockambole incluindo bandas de porte vindas de outros estados.
Segundo Rogério, que vai discotecar nos dois dias do evento, o festival retrata bem a efervescente cena local. “As bandas estão melhores e mais profissionais e o público vem crescendo, alguém precisava juntar tudo isso em um só evento”, diz. Exceto pela ausência de algumas bandas, que não puderam tocar por causa de compromissos com gravação, o Rockambole aglutina as bandas mais representativas da cena atual, desde bandas mais novas e revelações, como Brinde, Soma e Honkers, ou bandas mais experientes, que passaram por reformulações e trazem trabalhos renovados, caso principalmente da Arsene Lupin, mas em certa medida também da mais experiente do festival, a brincando de deus. Nancyta e Os Grazzers é ao mesmo tempo uma novidade e um nome antigo. É um trabalho absolutamente novo, com composições novas, mas com gente veterana, com a ex-Crac! Nancy Veigas no comando e o grupo com Rex Crotus, CH (ambos da Retrofoguetes) e André T (produtor de boa parte das bandas locais) na formação.
Segundo Rex, o Rockambole serve como um balanço do ano, juntando quase todas as bandas locais que trabalharam a sério em 2002 em Salvador. “O legal é que temos novidades para mostrar, as bandas estão levando a sério o que fazem, armando show, indo tocar fora, gravando CDs”, diz. Para Rodrigo Chagas, vocalista da banda The Honkers, Salvador carece de um festival decente e o Rockambole deve fortalecer ainda mais a cena. “Acho importante que aconteça um festival como esse aqui em Salvador, reunindo bandas iniciantes e experientes, de estilos diferentes. Uma iniciativa como essa é um ato heróico nessa cidade”, diz Chagas.
A idéia do Rockambole surgiu depois de ver que qualquer grande metrópole brasileira já realizava seu próprio festival, reunindo não só o público local, mas também atraindo fãs de boa música e bandas de outros estados. Este ano, por exemplo, três das bandas que integram a programação do Rockambole (Brinde, Nancyta e Os Grazzers e Arsene Lupin) participam de um dos festivais mais importantes do país, o Goiânia Noise, de 22 a 24 de novembro na capital de Goiás. O Rockambole acaba sendo uma boa pedida para quem deseja se atualizar com o que vem acontecendo na cidade, que a cada semana vê novas bandas de qualidade surgirem e várias delas sendo elogiadas pela imprensa em vários pontos do país.
CONTATOS:
Produção Rockambole: 9928-5375 (Rogério Big Brother) ou 351-2828 (Luciano Matos)
Arsene Lupin: Tels. 99774463 (Rogério) ou 3364168 (Adriano) mail: arsenelupin@rock-br.com.br
Brinde: 3491-3060/ 9136-8890 (Eron) mail: brindemail@yahoo.com.br
Brincando de deus: 9125-8075 ou 313-7883 (Messias Bandeira)
Nancyta e os Grazzers: 247-5181 (Nancy) ou 358-4919 (Rex)
Soma: Tels. 272-6617 (Rafael) ou 9984-7898 (Josh) mail: mailsoma@terra.com.br
The Honkers: 312-8200 (Rodrigo) ou 342-4361 (Felipe Brust)
BANDAS:
ARSENE LUPIN
Fruto de influências tanto de pop rock barulhento e melódico quanto da suave sofisticação tropical da bossa nova, a banda foi formada em 1994, mas deu uma guinada no trabalho, com uma produção nova e fazendo letras em português que giram em torno de temas como ansiedade, perda, transcedência, vazio, nostalgia e espaço. Eles acabam de lançar "saudade rubi hi-fi", single com três músicas e prepara um novo EP para ser lançado em novembro, com cinco músicas. A Arsene Lupin é formada por Danilo Barreto (voz), Adriano Amado (guitarra, violão), Rogério Alvarenga (baixo, teclado, backing vocais) e Edu Markez (bateria, percussão). A banda realiza uma pequena turnê em novembro, tocando no Rio de Janeiro, no London Burning Festival, no dia 23, e no Goiânia Noise, no dia 24.
BRINCANDO DE DEUS
A música da banda é uma mediação entre barulho e melodia, com textos extremamente pessoais, mas não menos universais, no melhor contexto pop - dos Smiths ao My Bloody Valentine, do Velvet Underground ao Durutti Column. Grupo foi criado em 1992, e hoje é formado por Messias (voz, letras, guitarra), Cezar Vieira (guitarra), Tiago Aziz (baixo) e Ricardo Cury (bateria). Já possuem três discos lançados e estão entre as principais bandas indies do país, tendo se apresentado em eventos e festivais em várias capitais brasileiras.
BRINDE
Formada por Henrique Arnold (Vocal/Guitarra), Leno Blumetti (Baixo) e Voltz (bateria), a banda faz um rock fácil, com letras em português e carregada de influência do rock inglês dos anos 60. Eles vem sendo tratados como uma das maiores promessas do rock baiano para os próximos anos. Já possuem um EP gravado, bastante elogiado em meios de comunicação de outras partes do país (jornal O GLOBO, rádio Cultura FM de Brasília, Senhor F). Recentemente, se apresentaram no Festival Goiânia New Underground e tocam em novembro no Goiânia Noise.
NANCYTA E OS GRAZZERS
Nancy Veiga, não parou com o fim da Banda Crac!, ela está de volta num novo trabalho mostrando peso rocker e experimentações. Acompanhada pelos Grazzers, que são Rex Crotus (bateria), André T (guitarra) e CH (baixo), ela tem feito shows badalados em Salvador e prepara pra lançar seu primeiro disco ainda em novembro pela Lua Discos, de São Paulo. Nancyta e Os Grazzers também se apresentam em novembro no Goiânia Noise.
SOMA
Uma das mais novas revelações da cena rocker baiana, a banda tem na melancolia a base de suas canções, resultado de influências como Radiohead, Oasis, Jeff Buckley e boa parte da cena rocker inglesa dos anos 90. Composta por Rafael (voz, guitarra), Josh (guitarra), Rogério (baixo, backing vocals) e Edu Markez (bateria), a Soma lançou este ano o EP “Eu, o Alien” pelo selo Big Bross e já se apresentou nos festivais London Burning (no Rio de Janeiro) e no Goiânia New Underground.
THE HONKERS
Bebendo em fontes tão distintas entre si como garage rock, ska, street rock, surf music e 77’ punk rock, Rodrigo Chagas (vocais), Felipe Brust (guitarras), PJ (guitarras), T-612 (baixo) e Dimmy Drummer (bateria) formam The Honkers. Criada em 1997, em 2002 a banda ganhou espaço principalmente por seus shows regados a psicodelismo e diversão, rock jorrando pelos poros, com direito a recriações de obscuras pérolas do rock. A banda prepara seu primeiro CDEMO para lançamento ainda este ano.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 1:37 PM
É a conclusão que eu cheguei. Lembram do tal festival fodão em Curitiba, com Radiohead e Wilco? Parece que é tudo balela. Fonte segura me afirmou que não tem absolutamente nada acertado, taxa nenhuma e nem patrocínio. O Petillo vendeu essa matéria pra Folha sem qualquer fundo de certeza. Isso é sacanagem com a gente, que fica na expectativa.
De novo, gente?
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:18 AM
Eu que mudei o lay-out, palhaço. E agora o Fernando mexeu em outras coisas. Mas eu não sei colocar comentários. Aliás, mexi no template no esquema tentativa-e-erro.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:58 AM
Pra você que já tá com saudade, olha o JP de saia e maquiagem, envergonhando o sr. Juan Carlos:
Update: troquei a foto que tava aqui porque a bicha me encheu. Eu gostava daquele figurino, foi o melhor de todos.
Agora, aproveitando a nova foto: devolve essa minha blusa vermelha, JP!
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 9:16 AM
quarta-feira, novembro 06, 2002
Eu sou retardada e não sabia que o Astromato acabou. SNIF.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:52 PM
Sexta, 8 de novembro
Às 15h
Local: CEC – Centro de Educação de Cultura – Teatro Antonio Fagundes
Av. Ayrton Senna 2541-A, Barra
Ingresso: 1kg de alimento não perecível
(na foto à direita, Dudu, baixista do Canvas. você conhece ele de algum lugar, né?)
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:50 PM
Vai ter boca livre da Ficções nova (com continho do Cuenca, como chamam ele na 7 Letras) na Aliança de Botafogo, depois aviso aqui.
***
Avisa aí no Lido que eu quero conhecer o Cardoso (mas é conhecer no sentido feminino, trocar umas idéias, e não no sentido masculino, ou bíblico). Eu iria hoje ver ele tocar na Bunker, mas tou pobre.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 4:21 PM
kamille, paris é a uma festa e às vezes a doorgirl não percebe a gente entrando de fininho. é assim que a gente acaba lá dentro com todos jetsetters. aliás, não vamos a uma boca livre há quanto tempo?
btw, lembra daquela festa com muito uísque que o mestre tinha dito que foi, quando encontramos com ele na modern sound? tu não sabe, amiga, que encontrei por esses dias aqui um envelope fechado contendo convite pra esse tremendo 0800? nunca mais deixo de abrir minha correspondência.
mas gente, tô com fome. ninguém apresenta nada não? lá em casa só tem maçã e água, preciso de festa.
mas que porra é essa entre vocês dois? andaram trepando sem a gente saber? pior: SEM CONVIDAR A GENTE?!
Palmas para international jetset,
que deu uma pirueta às 3:31 PM
Primeiro eu sonhei que estava conversando no icq. Agora, no fim de semana em SP, sonhei que estava escrevendo no blog. Essa vida de nerd não pode estar me fazendo bem.
O pior é que, se não é isso, é a Paris dos anos 20 sem metade do glamour (enfiar o pé na jaca durante a semana, essas coisas). Assim não dá.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 8:03 AM
terça-feira, novembro 05, 2002
MTV condenada Juiz manda emissora retirar clipe institucional do ar
Claudio Julio Tognolli*
A MTV Brasil, empresa ligada ao Grupo Abril, deve retirar do ar um clipe institucional em que são veiculadas "mensagens subliminares, consistentes em cenas de sadomasoquismo". Além disso, deve pagar danos morais difusos, quantificados no mínimo de R$ 1,00, para cada um dos 7,4 milhões de telespectadores que assistiram as cenas do clipe.
(...)
De acordo com o MP, a vinheta "no plano consciente veicula imagens regulares com o logotipo da MTV, mas quando as imagens do referido clipe são submetidas a velocidade mais lenta, percebe-se que as mesmas trazem cenas explícitas de prática sexual chamada de sadomasoquismo".
Os promotores afirmaram que a "a fita de VHS enviada ao Instituto de Criminalística foi periciada e ali foi constatado de fato as cenas de perversão sexual mantidas clandestinas".
(...)
***
Bizarro.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 5:44 PM
Flor, ex jurada do Show de Calouros, fará greve de fome
A lendária jurada do programa Show de Calouros, a Flor, fez uma revelação no programa A Hora da Verdade e instigou a apresentadora Marcia Goldschmidt.
Florina Fernandes (esse é nome real da loira) disse que consegue viver apenas de luz, sem se alimentar. A missão dela é comprovar que consegue ficar em jejum 15 dias.
Verdade, ontem estávamos sinistros. Meu set de Fuck Music também agradou bastante!
Agora, vocês já viram aquela boy band nacional de rock, composta por uns moleques de 12, 13 anos? O hit deles se chama "Matemática", acho. Passa clipe na Sony direto. O nome é B5, ou algo assim. Bom, quando vocês virem, reparem: não parece Astromato?
Hahahahahahahahahah!
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 3:25 PM
Ontem tive mais uma prova de que existem pessoas que são uma espécie de versão dez anos mais velha do Orlando Orfei. Bagaceiras que nem a gente.
É engraçado porque dá pra ter uma idéia de como a gente vai ser daqui a dez anos: a mesma merda, só que demorando mais tempo pra se curar das ressacas.
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:52 PM
Kamille (02:55 PM) :
bota no orlando o link da mtv
JP (02:56 PM) :
to com preguiça...
JP (02:56 PM) :
bota vc
Kamille (02:57 PM) :
ai, que viadinho
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:00 PM
A pista 2 da Maldita ontem BOMBOU. O que só vem comprovar que a galera Orlando Orfei (o Jesse não bloga, mas é palhaço também) tem que ter uma festa. Algum empresário querendo abrir uma casa nova?
***
Apesar do meu set ter agradado e lotado a pista, expulsei a galera no final tocando Astromato, Pelvs e Vibrosensores. Ficou só a Dominique dançando.
You can find me away
cause there's no time
for me to stay
***
Frase foda da noite: "Amanhã eu não vou estar em nenhum blog não, né?"
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 1:56 PM
Rafa, não acho que seja necessário interpretar o texto. Não sou burra. Só esqueci que a Ciça, vocalista do Casino não ia, e esqueci de citar a bicha do Fernando também. Foi esquecimento, só isso. Normal, em se tratando de mim e da minha cabeça de 286 com defeito e sem memória. Não precisa dar moral. Assim eu fico triste, e não adianta nada vc vir com esse papo de saudades....
P.S. Tudo bem que respeito pode até ser, algumas vezes, sinônimo de medo. Mas então, tô fora dessa palhaçada. Humpf.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 10:29 PM
Foda, foda,foda. Simplesmente foda.
Produção promete nomes como Radiohead, Strokes e White Stripes
Curitiba prepara megafestival
Nem Free Jazz. Nem Rock in Rio. Nem tão longe demais das capitais, Curitiba promete tornar-se a meca da música pop durante três dias daqui a menos de quatro meses.
O Curitiba Pop Festival será realizado de 1º a 3 de março de 2003 e pretende trazer as principais bandas de rock do mundo, numa estrutura parecida com a do Reading Festival, na Inglaterra.
Serão 18 bandas internacionais e nove nacionais. Segundo a organização, a produção do festival já está em negociações bem encaminhadas com bandas do primeiro time, como Strokes e White Stripes, e com duas das mais criativas e importantes do cenário independente, a americana Wilco e a escocesa Idlewild. Além dessas, outras 23 estão em fase de conversação, entre elas Radiohead, Foo Fighters, Hives e Vines.
No time nacional, serão escalados os principais representantes do mainstream nacional, como o Capital Inicial. A organização também está estudando uma maneira de incluir na escalação nacional bandas independentes de todos os Estados.
O Curitiba Pop Festival dará início a uma série de eventos preparados pela Fundação Cultural em 2003. A cada quatro meses, dois grandes eventos culturais serão realizados na cidade durante o próximo ano.
Tudo isso porque Curitiba foi eleita a Capital Americana de Cultura e, além do Pop Festival, também promoverá eventos na área de cinema, teatro, artes plásticas e será sede de uma Bienal de Fotografia no segundo semestre. Os eventos, através do Comitê das Capitais Culturais, sediado em Barcelona, na Espanha, recebem o apoio de entidades como a OEA (Organização dos Estados Americanos) e a Unesco.
Por contar com esse suporte é que a organização do Pop Festival garante que o evento acontecerá na data programada, mesmo se a cotação do dólar em relação ao real se mantiver alta. Se algumas das bandas pretendidas não desembarcar por aqui no ano que vem, será apenas por incompatibilidade de agenda.
O provável local do festival será as ruas do bairro Rebouças, que abrigará quatro tendas, com quatro espaços diferentes em quatro quadras. Um parque mais afastado da cidade também será analisado. Até dezembro, a organização do Pop Festival pretende divulgar a lista com todas as atrações confirmadas.
Ju: Tóooooin!
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 5:42 PM
Rafa, vc tá com saudades especificamente de quem, de mim ou do JP?
Humm, tô achando que o findi dele aí foi deveras proveitoso, a ponto de deixar tamanha saudade...
*****
Ah, e vc quer que eu volte a ter medo de vc pra quê? Por acaso é um lance sado-masô???
Eu sou o maior palhaço do mundo.
Palmas para Fred Leal,
que deu uma pirueta às 9:44 PM
Ah, já ia esquecendo: nem me chamaram pra tocar na Maldita. Fiquei triste, profundamente sentida.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 9:31 PM
A água voltou, Kamille. Já podemos tomar banho. Quando vc voltar, a gente marca.
Palmas para Juliana Araujo,
que deu uma pirueta às 9:28 PM
Acabei de beber água do filtro. Foda-se, né? Mas é que a água de SP tem GOSTO. É. Bizarro.
Bem, pelo menos aqui tem água. Quando saí do Rio tava faltando água na minha casa.
***
E, pra variar, a trilha na casa do Johnny é Ottinho, Condomblack. Ele que, como contou a Ciça, se apresenta na próxima edição da Música Urbana, festinha da Trama na Marina da Glória.
***
Amor que passa bem
Tua noite encantada
Mesmo que passe bem
Amor e quase nada
(...)
Mas nada disso importa
Até o sol brilhar
Bem longe em estarei
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 9:49 AM
sábado, novembro 02, 2002
Vodca vagabunda + espumante vagabundo + cachacinha da boa + cerveja = acordar ainda bêbada e com dor-de-cabeça no dia seguinte
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 12:49 PM
sexta-feira, novembro 01, 2002
Circo reunido
Na próxima segunda, dia 4, a partir das 23h, eu e os também palhaços Fred, Jesse e JP vamos tocar na pista 2 da Maldita, a festa mais legal do Rio (ainda mais com a gente no som). Se bobear, a Ciça ainda dá o ar de sua graça dividindo os cd-players comigo.
É aniversário do Fred, portanto quem email pra mim ou pra ele até umas 18h de segunda vai ter nome na lista dele pra pagar com desconto. Moleza!
Maldita - segunda 4/11
Casa da Matriz Rua Henrique de Novais 107, Botafogo
A partir das 23h
Ingresso: R$ 4 + 10 (consumação)
Com filipeta ou nome na lista: R$2 + 8 (consumação)
Vemos vocês lá!
Palmas para Kamille,
que deu uma pirueta às 2:31 AM